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  • Podolatria, Prazer com os Pés!

    O desejo e atração por partes do corpo que não sexuais é mais comum do que se imagina. Esse não é um interesse exclusivo do sexo masculino. O fetichista sente prazer e se excita sexualmente pelos pés da outra pessoa, seja em olhá-los, cheirá-los, tocá-los ou mesmo ter os próprios genitais manuseados pelos pés do parceiro ou parceira. E, por mais estranho que isso possa soar, é a mesma coisa de quem sente prazer em olhar, tocar e beijar as nádegas e seios de uma mulher, por exemplo. O podólatra também pode se excitar por “tipos” específicos de pés: com dedos longos, unhas pintadas, ásperos ou lisos, sujos, com chulé ou apenas pela sola do pé e assim vai. Os adeptos do fetiche se dividem em duas categorias onde, na primeira, ficam aqueles cujo desejo é principalmente de olhar, tocar e admirar o aspecto físico do pé. Na segunda, há aqueles que não se conformam apenas com isso. Eles precisam de práticas que envolvam o contato direto com os pés para ter prazer. É normal sentir tesão por pés? Tão normal quanto ser atraído por bunda ou seios grandes. Esse fetiche é saudável, comum e natural, desde, é claro, que não se torne uma obsessão que interfira com o curso normal da sua vida e de outra pessoa. Os pés podem parecer para muitos uma das muitas zonas erógenas espalhadas pelo corpo que, se estimuladas da forma certa, podem provocar um grande prazer. Desejo por observar os pés do outro Nessa prática, o podólatra sente prazer em observar os pés da outra pessoa, enquanto ela anda, enquanto ela está deitada... a pessoa simplesmente sente um imenso prazaer em olhar os pés do outro. Isso pode ser algo feito tanto por homens quanto por mulheres. Existem pessoas que, enquanto observam gostam de se masturbar, enquanto outras, gostam de simplesmente se torturarem com esse tesão. Desejo por tocar nos pés do outro Nessa vertente da podolatria, a pessoa sente prazer em acariciar os pés da outra pessoa, fazendo passagens, passando a mão na sola e entre os dedos. Essa prática é muito comum, normalmente ambas as partes apreciam isso, afinal, quem é que não gosta de uma relaxante massagem nos pés?! É uma prática muito recorrente, muitas pessoas sentem prazer nisso, ainda que sintam uma certa dificuldade em admitir. Desejo por passar os pés da outra pessoa no próprio corpo Esse é um nível mais acima, existem pessoas que se excitam ao extremo com os pés de outra pessoa em seu corpo. Isso varia e dá abertura para mil e uma práticas diferentes. Nesse estágio, há quem goste de ser acariciado pelos pés, ter os pés do outro passando no pescoço, no peito, nas partes íntimas e até mesmo no rosto. Desejo por lamber e chupar os pés de outra pessoa Muitas pessoas sentem um desejo absurdo por ter na boca os pés de outra pessoa. Essa é uma junção de todos os níveis anteriores, onde tudo desemboca bem aqui. A pessoa sente prazer em segurar os pés do outro, lamber, chupar, beijar, passar a língua por entre os dedos e várias outras coisas. Pode ser prazeroso para ambas a partes se a pessoa se sente confortável em ter os seus pés sendo beijados e chupados. Dentro disso entra ainda a masturbação com os pés, onde muitos homens perdem a cabeça. Muitos homens são verdadeiros apreciadores dessa prática, que consiste em uma masturbação tradicional, mas que usa os pés no lugar das mãos. Desejo por sapatos usados Essa é uma versão mais extrema e menos encontrada de podolatria, onde a pessoa em questão sente prazer em cheirar, lamber e se masturbar utilizando sapatos usados. Há quem pague dinheiro por sapatos gastos, com as marcas dos pés na palmilha, para se satisfazer. Ainda que seja uma prática não muito comum, você provavelmente conhece alguma pessoa que é adepta a isso, mas sem que você saiba. Essas pessoas também podem se interessar em comprar meias usadas para o mesmo fim. Interessante, né?

  • Castigo / Punição

    O treinamento é um elemento que alguns casais incorporam em seus relacionamentos BDSM. O castigo é usado para corrigir comportamentos indesejados, e alguns dominantes se esforçam para encontrar o castigo perfeito. As seguintes ideias e conselhos sobre punição BDSM o ajudarão a encontrar o que funciona para você e seu relacionamento. Qual é a outra palavra para disciplina? Punição! As punições de BDSM são uma maneira de ajudar um dominante a treinar seu submisso (a). Sempre que seu submisso (a) faz algo errado, você o pune para dar uma lição. Por outro lado, você incentiva e recompensa pelas coisas que ele faz certo. Isso significa que ele entende as regras e suas expectativas - e fornece a quantidade certa de atenção aos detalhes ao executar essas tarefas. E você já cumpriu sua tarefa de hoje?

  • BONDAGE E SHIBARI

    BONDAGE Bondage é qualquer tipo de imobilização erótica feita com qualquer tipo de material (incluindo fitas adesivas e correntes, embora a prática esteja mais associada ao uso de cordas. No Japão desenvolve-se um tipo específico de bondage, chamado de shibari. Embora o shibari seja um tipo de bondage, ele desenvolveu características específicas. Assim, normalmente usa-se o termo bondage para a prática de amarração americana e shibari para a prática japonesa. Podem parecer a mesma coisa, mas uma pequena busca de vídeos nos permite perceber que em cada um tem características muito específicas A primeira característica que salta aos olhos é estética. O bondage é um tipo de amarração pragmática, em que o importante é imobilizar o submisso (a). A amarração ali é rápida e funcional, o suficiente para prender o homem (a) e fazer sexo com ele (a) ou torturá-lo (a). E O SHIBARI? A relação do shibari com a arte é tão forte que muitos apontam o pintor Itoh Seiyu (fez diversas imagens de mulheres amarradas) como precursor da prática. Ou seja: o shibari desenvolveu-se como um tipo de arte, focada na beleza da amarração, na coreografia mestre-submissa etc. Muitas vezes a submissa nem mesmo é imobilizada, como nos casos em que a amarração forma uma espécie de lingerie em seu corpo. Além disso, o shibari desenvolveu-se no sentido de provocar prazer através das cordas. Assim, a amarração pressiona partes sensíveis do corpo da mulher, como seios e clitóris, levando-a muitas vezes ao orgasmo apenas através do contato com as cordas.

  • Needle Play

    Needle Play é uma prática BDSM que consiste no uso de agulhas hipodérmicas para perfuração da pele do bottom. Um dos grandes atrativos da prática é a sua versatilidade, podendo ser utilizada para causar efeitos psicológicos, emocionais, físicos ou artísticos. Alguns são atraídos a prática pela sensação única que ela proporciona e podendo oferecer tantas variações da mesma, a pessoa pode ser perfurada com agulha pequena, e sentir pouca ou nenhuma dor ou a Top pode utilizar agulhas maiores para exercitar seu sadismo e extrair sensações mais intensas. Outros utilizam-na como forma de blood play, medical play, superação de limites ou então de forma artística, onde o bottom serve de tela para a Top. Para a grande maioria a dinâmica D/s envolvida nessa prática é o maior atrativo. Submeter-se a outra pessoa e deixá-la utilizar- se do seu corpo de forma tão intima e intensa é um ato muito poderoso. A confiança é peça central da prática como exercício de submissão, uma vez que o bottom confia completamente na Top para executar uma prática que não apenas é arriscada mas também exige um alto nível de conhecimento e experiência para ser feita apropriadamente. Enquanto a Top precisa confiar em seu bottom para não se mexer e também comunicar suas necessidades, estado físico, mental e histórico médico. Onde perfurar Como perfurar Antes de mais nada a prática deve ser realizada em local bem iluminado e arejado. O bottom deve estar confortável e a Top seguro. Embora genitais e mamilos possam parecer muito atrativos para perfuração, quando se está iniciando e aprendendo deve-se praticar em partes menos sensíveis do corpo. Ter um parceiro que já tem alguma experiência com perfuração pode ser útil por poderem proporcionar um feedback mais apurado. Se seu parceiro não tem experiência, faça furos superficiais, e se possível em você mesmo, áreas mais seguras como a pele logo abaixo do umbigo, antebraços ou coxas são as mais indicadas. Tudo furado, o que fazer agora? Depois de perfurar o bottom existem inúmeras coisas que podem ser feitas, utilizar cordões de algodão ou cetim para formar corsets, penas para asas, pingentes, enfeites, sinos… Aqui a criatividade é o limite. As agulhas também podem ser utilizadas como ponto de apoio para pesos, para silenciar um bottom tagarela e até mesmo como forma de restrição. Agulhas são feitas de metal então podem ser utilizadas para tortura elétrica. Além disso puxões, torcidas e apertões podem ser aplicados como forma de pain play. Retirando as agulhas Se você beliscou a pele para fazer o furo é provável que exista alguma tensão na agulha; se realizar a retirada sem beliscar a pele novamente a agulha pode cortar a carne quando for puxada, então é necessário que a pele seja puxada novamente nesse caso. Retire a agulha num movimento rápido e suave e descarte imediatamente no recipiente apropriado. Segurança Use luvas de latex ou vinil. Por ser uma técnica que envolve perfuração, é bem provável que haja sangramento. A luva impede que qualquer tipo de infecção se espalhe entre os praticantes, além disso, ela impede que o material utilizado seja contaminado por você. Limpe e esterilize as partes do corpo a serem perfuradas, existem inúmeros métodos para esterilização do local onde as agulhas serão aplicadas: álcool isopropil, álcool 70%, álcool iodado ou antissépticos. Isso reduz drasticamente o risco da agulha introduzir um germe oportunista em seu parceiro. Utilize agulhas novas. As agulhas hipodérmicas geralmente vem em um pacote esterilizado e possuem uma capa protetora para a ponta da agulha. Abra os plásticos um a um, conforme for utilizando, e evite colocar as agulhas sem capa protetora em qualquer superfície, pois elas podem ser contaminadas. Jamais utilize agulhas de pacotes violados. Não reutilize agulhas, elas são baratas. Adquira o hábito de jogar as agulhas fora logo após o uso. Deixar agulhas soltas por aí pode resultar em acidentes. Cuidados pós-sessão Após remover a agulha, especialmente se houver sangramento, aplique álcool ou antisséptico no local fazendo uma pressão leve. Esfregar a área com desinfetantes (médicos/ farmacêuticos) ou álcool logo depois da remoção pode causar ardência. A remoção das agulhas pode causar sangramento subcutâneo e gerar hematomas. Temperatura baixa e palidez podem ser sinais de queda de pressão, mantenha a bottom hidratado e aquecido. Monitore o estado mental do bottom por sinais de choque, se algum dano mental foi causado durante a sessão é no cuidado pós- sessão que esse dano pode ser reparado. Créditos: site cantinhodaeve

  • Fire Play

    Fire Play envolve usar a chama próxima ou no própria pele. A fire play é considerada uma prática muito excitante e sensual também vem recheada de grandes perigos. Embora as cenas de fire play pareçam bem dramáticas, a maioria das cenas não é dolorosa. Ela raramente deixa marcas na pele, embora algumas pessoas queiram e deliberadamente queimem a pele pra deixa-la vermelha e irritada. Fire Play NÃO é uma forma de sadismo, é uma forma de sensual play e dor não é intencional. A mais quente das práticas requer perícia e muito conhecimento por parte do Top e muita confiança por parte do bottom. PREPARANDO O AMBIENTE PARA O FIRE PLAY Antes de mais nada é importante relembrar que essa é uma prática que envolve muitos riscos, por isso é importante detalhar o máximo possível os cuidados. Não tente praticar se você não possui conhecimentos sobre as técnicas e primeiros socorros, nem caso falte algum dos itens de segurança. Antes da sessão começar: Certifique-se de que possuí todos os itens necessários; Certifique-se que os bastões ou tochas estão com suas cabeças bem presas; Não faça cenas com o bottom sentado ou em pé; Mantenha o excesso de combustível afastado da cena; Estude, treine e tenha certeza que está preparado, comece com técnicas mais simples ou que você tenha uma identificação maior. PREPARANDO PARA O FIRE PLAY: É de extrema importância que a Top esteja muito concentrado, foco é essencial; Como em todas as práticas é totalmente contraindicado o uso de bebidas alcoólicas e alucinógenos; É importante que a Top esteja vestindo roupas adequadas, que devem ser mais justas, sem sobras de tecidos ou barbantes e com mangas justas para diminuir o risco de acidentes; A confiança e o planejamento são essenciais, é muito importante que o bottom saiba o que vai acontecer, isso vai evitar situações de pânico ou gatilhos de traumas com fogo; O bottom deve ser instruído a não utilizar nenhum spray de cabelo, loção corporal, perfume, etc, o ideal é tomar um banho antes da prática; O bottom deve estar nu, evitando o risco de colocar fogo em suas roupas; Evite usar piercings, eles podem aquecer causando queimaduras graves; É importante que o bottom não tenha feridas, mesmo que em fase de cicatrização, abrasão, impacto pesado ou qualquer prática que sensibilize a pele por no mínimo 24 horas de antecedência.

  • Fetiche: 8 taras sexuais comuns no consultório do sexólogo

    Fetiche é uma condição na qual alguém é sexualmente fixado em um objeto inanimado. Pode ser um salto alto, lingerie ou uma parte do corpo não genital. Este indivíduo, conhecido como fetichista, precisa tocar, esfregar, cheirar ou ver o objeto para se excitar e chegar ao clímax. Os fetiches sexuais saíram das buscas anônimas e ganharam visibilidade sem receios ou vergonhas. E se você tinha medo de se soltar e colocar em prática seus fetiches, saiba que não deve haver tabus quando o assunto é sexo! Desde que haja consentimento e satisfação mútuos com seu parceiro, ter um fetiche pode apimentar a relação e deixar a vida sexual mais prazerosa. Você sabe a diferença entre fetiche e fantasia? Ou quais são os fetiches prediletos dos homens? E os fetiches sexuais preferidos das mulheres? O que é um fetiche? Quando se fala em fetiche, as primeiras imagens que vem à mente são roupas pretas, saltos altos, chicotes e brinquedos sexuais. Fetiche, nada mais é que a excitação sexual em resposta a um objeto ou parte do corpo que normalmente não é sexual, como sapatos ou pés. Muitas pessoas com fetiches devem ter o objeto de sua atração em mãos ou estar fantasiando sobre isso, sozinhas ou com um parceiro, a fim de serem despertadas sexualmente, obter uma ereção e ter um orgasmo. Uma pessoa com um fetiche pode se masturbar enquanto segura, cheira, esfrega ou prova o objeto. Ou podem pedir ao parceiro que o use ou use durante o sexo. etiche refere-se a um comportamento ou uma excitação sexual associada a um objeto tipicamente não sexual. Fetiches precisam de ter algum objeto presente para que você atinja a excitação e o orgasmo. Já uma fantasia é algo em que você passa algum tempo pensando enquanto faz sexo ou se masturba. Portanto, embora você possa fantasiar um trio, não precisa de duas outras mulheres na cama com você. Mas se você tem um fetiche por tatuagens, é melhor garantir que seu parceiro tenha uma ou você terá problemas para se concentrar sexualmente. Quer conhecer os principais fetiches dos homens e quais os fetiches sexuais preferidos das mulheres? Fica aqui comigo e confere a lista que preparamos à seguir. 8 Principais Fetiches sexuais 1. Fetiche com Pés Trata-se de um fetiche que é, em geral, mais típico entre os homens. Geralmente eles gostam de cheirar, lamber ou acariciar os pés da parceria ou parceiro. Exige alguma interação com qualquer parte do pé para experimentar o orgasmo e a satisfação sexual geral. Usualmente, os fetichistas de pés gostam que o/a parceiro(a) use saltos altos durante o sexo. 2. Voyeurismo É um fetiche que gira em torno de ficar excitado olhando para pessoas fazendo sexo ou olhando para corpos nus. Trata-se de um padrão de comportamento sexual no qual, geralmente, a fonte predominante de prazer não se encontra na relação sexual em si, mas em alguma outra atividade. O voyer pode ser observador ou exibicionista. O observador sente imenso prazer observar outra pessoa nua ou durante a prática sexual, sem participar e sem que esta saiba. Ele consegue chegar ao orgasmo tanto através da masturbação quanto apenas com o estímulo visual, sem que precise tocar o próprio corpo. Já o exibicionista sente prazer em se mostrar para outras pessoas, ou seja, de ser observado em momentos íntimos. Isto pode se dar durante o ato sexual ou apenas andando nu pela casa enquanto percebe a observação de vizinhos. 3. Fetiche com Látex Esse fetiche está relacionado a quem experimenta imenso prazer sexual quando seus parceiros usam látex, borracha, vinil ou outros materiais brilhantes e apertados. Para outros, simplesmente o cheiro ou a sensação do látex é suficiente para acelerá-los. O fetichismo de látex muitas vezes envolve vestir-se com o material. Observar parceiros sexuais vestidos com ele ou fantasias sobre usuários de látex próximo à pele ou outras peças de vestuário, como mergulhadores e trabalhadores vestindo roupas de proteção industrial. 4. Bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo (BDSM): Quem assistiu 50 Tons de Cinza sabe o que BDSM significa, não é mesmo? É um termo genérico para casais que se envolvem em qualquer tipo de jogo de poder submisso dominante durante o sexo. Para que isso seja considerado um fetiche, um ou mais participantes precisam exigir esse tipo de jogo para se sentirem sexualmente estimulados. 5. Piercing no corpo Este é um fetiche bastante popular e incorpora tudo, de umbigo perfurado a sobrancelhas, pênis e mamilos, seja para apenas ver ou esfregar seu corpo nas regiões com piercing. 6. Transvestir Muito comum, principalmente, entre homens heterossexuais e gays, esse fetiche envolve a pessoa usar roupas do sexo oposto. Para muitos homens, saber que estão vestindo apenas uma peça de roupa que é proibida e que pode ser pego fazendo isso pode aumentar o fator de excitação. 7. Água, relâmpago e luzes A água é um fetiche popular entre homens e mulheres. Apenas ouvir o som da água corrente já é toda a magia que eles precisam para seguir adiante. Um chuveiro, uma torneira e até tempestades ou chuvas podem contribuir para cumprir esse fetiche. Algumas mulheres podem até se sentir excitadas pelo som de trovões e raios. Esses atos aleatórios de gigantescos flashes de luz no céu podem ser suficientes para desencadear seu desejo por sexo. 8. Fetiche com urina De acordo com o dicionário, urofilia é uma prática considerada parafílica. Ela consiste na excitação sexual associada ao ato de urinar ou receber o jato urinário do parceiro. Chega-se, em alguns casos, a beber a urina. Sua prática também é chamada de ondinismo, urolagnia ou pelo termo popular de “chuva dourada”, do inglês “golden shower“.

  • Relação de dor x prazer

    McNabb acabara de se tornar o recordista mundial de degustação de pimentas – mais especificamente na categoria dos que mais conseguiam comer, em dois minutos, a variedade Bhut Jolokia. "Parecia que tinha um exame de vespas picando o céu da boca ao mesmo tempo. Foi infernal", contou o dentista norte-americano. Narcótico natural A Bhut Jolokia, também conhecida como "pimenta-fantasma", aparece com mais de 1 milhão de unidades na escala Scoville, criada para medir o quão ardidas são. Significa dizer que ela é mais de 10 vezes mais potente que a malagueta, por exemplo. É, assim, uma das pimentas mais potentes do mundo, e uma simples mordida causa extremo desconforto. Sendo assim, porque alguém a comeria conscientemente? O senso comum é que o ser humano é programado para fugir da dor e buscar o prazer. Mas a vida real é diferente. Diversas atividades do dia a dia envolvem dores – corridas, tatuagens, piercings e até mesmo variações sadomasoquistas do sexo. Para McNabb, especificamente, comer pimentas lhe deu prazer, apesar da descrição acima. "A dor foi embora rápido e logo veio uma mistura de adrenalina e euforia", explicou. A ligação entre dor e prazer é biológica. Para começar, toda dor faz com que o sistema nervoso central libere endorfinas – proteínas que agem para bloquear a dor e que funcionam de maneira semelhante à de drogas como a morfina, gerando um sentimento de euforia. Isso até o hipocampo, centro de controle do sistema nervoso, entrar em ação. Essa parte do cérebro, que tem o formato de um cavalo-marinho, responde aos sinais de dor ao comandar a produção de nosso "narcótico natural", a endorfina. E as proteínas se aliam a receptores opioides no cérebro para impedir a liberação de substâncias envolvidas na transmissão dos sinais de dor. Mas as endorfinas não apenas bloqueiam a dor: elas também estimulam as regiões límbica e pré-frontal do cérebro – as mesmas ativadas pela paixão e pela música. Drogas como a morfina e a heroína também atuam nos receptores opioides. Um sádico tem prazer em provocar dor. Um masoquista tem prazer em receber dor. Um switcher tanto tem prazer em provocar como em receber dor, dependendo das situações. Orgasmo A universidade Rutgers (EUA), autor do primeiro estudo, diz que há um vínculo fundamental entre dores e orgasmos. "Observamos que expressões faciais durante o orgasmo muitas vezes não podem ser distinguidas de expressões de dor." Cientistas também observaram que analgésicos afetam emoções: o paracetamol, por exemplo, diminuiu a libido de voluntários que olhavam para imagens "picantes". Sendo assim, parece que prazer e dor realmente andam de mãos dadas.

  • PET PLAY

    Uma combinação de BDSM e Role Play Gaming (RPG – Jogo de Dramatização) onde a pessoa assume o papel de um animal, com muitos aspectos BDSM variados entre suas vertentes. Duas das principais maneiras pela qual um humano se torna um animal são: • Mantendo a persona humana: Se torna um animal forçadamente (se no Role Play combinado isso seja consentido), a pessoa ainda se considera humano mas é tratado como animal, normalmente ligado a humilhação e degradação. • Perdendo a persona humana: Encarnando a persona de um animal. Algumas práticas que podem envolver o RPG de um Pet Play são: • Restrição de movimentos e implementos de bondage (coleira, trela, arreios, etc.) • Restrição de comunicação verbal (exceto para palavras de segurança ou sons de animais como “Woof!”, “Meow!”, etc.) • Exercícios de treinamento (truques, buscar filhote ou brinquedo, andar com guias e coleiras, arrastar carruagem, etc.) • Comer e beber de tigelas colocadas no chão sem o uso de mãos e/ou prataria. • Usar caixa de areia ao invés de um banheiro, ou se aliviando do lado de fora. • Se divertir com brinquedos (ossinho, cabo-de-guerra, arranhador, etc.) • Enjaulado Sobre a parte alimentar, a comida vendida para animais (ração de cachorro, comida de gato enlatada, etc.) não devem ser utilizadas para humanos. Estes alimentos são projetados para animais que têm necessidades nutricionais muito diferentes de seres humanos envolvidos em Pet Play. É possível criar ou comprar alimentos prontos que se parecem esteticamente com esses alimentos, tais como cereais matinais em formato de bolinha (para se assemelhar com ração), podem ser feitos biscoitos em formato de osso, etc. Vale ressaltar que Pet Play não inclui relações sexuais com animais reais, que é referido como sodomia ou zoofilia.

  • EXPERIMENTE ALGO INTENSO: MUMIFICAÇÃO

    O que é mumificação? Mumificação é a prática de enrolar e embrulhar uma pessoa por completo, de forma que ela fique com seus movimentos completamente restritos. Você pode usar uma variedade de materiais para isso, desde fita do tipo silvertape e papel filme até ataduras médicas e sacos bondage próprios para mumificação. O Submisso é mumificado por sua domme, já que para muitos, isso significa renunciar o máximo de controle possível. Outra razão pela qual a mumificação é tão popular é a experiência sensorial que ela propicia. Privação sensorial é o ato de se retirar alguns sentidos (como toque, visão, som etc.) com o propósito de aguçar os outros sentidos do sub. A sensação do toque é bastante diferente através de uma grossa camada de plástico ou fita, e algumas pessoas gostam tanto que sempre pedem mais. A sua domme pode optar por deixar algumas partes de seu sub a mostra enquanto está mumificando, para que seja possível outras práticas durante a sessão. Alguns subs gostam de ter a cabeça coberta ou mumificada durante o ato, o que aumenta a intensidade da experiência de privação sensorial. Recomendações de segurança A mumificação pode exigir muito do corpo e da mente, especialmente na primeira vez que você experimenta, mas mesmo os praticantes experientes precisam ter cuidado. Primeiramente, a mumificação não é recomendada se você for claustrofóbico. Se você está indeciso, tente começar restringindo somente algumas partes de seu corpo. Se você sentir que a prática passou do ponto e você não consegue mais suportá-la, use a palavra ou som de segurança para sinalizar que você quer terminar a brincadeira. Portanto estar com sua Dominadora em quem você confie é muito importante. Seu corpo estará totalmente sobre o controle dela, então é necessário que ela tenha experiência. Dicas importantes para a mumificação • Se você não está acostumado com privação sensorial, tente não se privar de muitos sentidos de uma só vez. Isso poderá te deixar em pânico. Comece com mumificação parcial e mantenha sua cabeça descoberta até que você esteja confortável com a situação. • Tente materiais diferentes para sentir como eles são. Ataduras médicas dão uma sensação diferente comparadas com fita silvertape. Veja quais sensações você gosta mais e combine suas favoritas para uma estimulação extra. • Pode levar algum tempo para se criar resistência para a prática da mumificação, então não fique desanimado se suas primeiras sessões forem um pouco curtas.

  • Findomme

    Uma FinDomme é uma mulher que pratica a dominação financeira. Para não ser confundida com uma profissional do sexo, essa Pessoa recebe dinheiro de um escravo, porque ambos desfrutam da Dominação Financeira do fetiche. Os dois podem nunca se encontrar na vida real. História: A palavra veio dos submissos que serviram aos Dominatrizes Financeiros originais nos anos 90 nas salas de bate-papo do yahoo, como uma maneira mais curta de digitar as palavras Dominatrix Financeiro . Domme e Domina são formas curtas da palavra Dominatrix. #misstriss #financial dominatrix #findomme #domina #fetish #bdsm #dominante #submissiva #money escravo Findomme Uma mulher confiante e dominante que controla os homens, permitindo-lhes estragar e homenagear sua atenção dommes ou seu prazer. Os homens têm prazer em receber atenção daqueles a quem adoram e admiram . Findomme Uma linda mulher sexy que assume as finanças dos homens . Há muito controle envolvido . Uma findomme incrível, ela drenou a maioria das minhas economias e todos os cheques de pagamento são depositados em sua conta bancária. # dominação financeira #dsm #femdomme #pay porcos #fins lave

  • AS BASES DO BDSM E SEUS SIGNIFICADOS

    SSC = SÃO, SEGURO E CONSENSUAL. No SSC todos os envolvidos devem estar mentalmente saudáveis, agir com consensualidade e acima de tudo com segurança. SSC é a segunda base mais rígida do BDSM, creio eu, onde muitos dos fetiches não podem ser inclusos porque oferem riscos reais aos envolvidos, mesmo que controlados. SSC é uma base mutio conhecida pelo uso de uma palavra ou gesto de segurança. SSS = SÃO, SEGURO E SENSUAL. Distingue-se do SSC por rejeitar a consensualidade. E o que é sensualidade? Sensualidade é a relação baseada no prazer mútuo, no respeito, no bom senso, no conhecimento profundo dos parceiros, na responsabilidade do Dominante em conduzir a cena de forma que o resultado final seja recompensante tanto ao Dominante que não teve restrições ao seu Domínio senão o Bom Senso, a Saúde, Segurança, e ao submisso que tem sua integridade física e mental rigorosamente observada. TPE = TROCA TOTAL DE PODER. TPE é consensual, mas sem nenhuma obrigatoriedade de sexplicações. Dentro do TPE, o submisso se entrega totalmente ao dominador, onde tudo ocorre conforme o dominador deseja, sem explicação prévia, aviso ou palavra de segurança. Tendo como base o profundo bom-senso da parte dominante. TPE é similar ao SSS. RISSCK = FETICHE CONSENSUAL, SEGURO E SÃO COM RISCOS INFORMADOS. É um SSC bastante técnico. Cheio de análises de risco – e que naturalmente comporta coisas mais complicadas que uma simples chicotada, mas ainda assim seguras e sâs. RISSCK também possui palavra de segurança. Ele é muito mais focado em relações 24/7. RACK = TARA CONSENSUAL CONSCIENTE DE RISCO. Criada para se contrapor ao SSC. Enquanto no SSC as pessoas estão seguras pela safeword, no RACK elas estarão conscientes do risco. RISK-AWARE (DETERMINAÇÃO DE RISCOS) Ambos, ou todos o parceiros, estão bem informados dos riscos envolvidos na atividade proposta. CONSENSUAL Conhecido esses riscos, ambos ou todos os parceiros, de espontânea vontade, oferecem um consenso preliminar para realizar a dita atividade. KINK (PERVERSÃO) A atividade tida como classificada como sexo alternativo. PCRM = Prática consensual com risco mínimo. A expressão RACK é mais exata do que a expressão SSC, entretanto mesmo assim não é perfeitamente exata, por isso proponho um novo conceito, segundo o qual as práticas do BDSM devem ser Consensuais, almejando-se sempre o risco mínimo ou a minimização máxima dos riscos; logo, a expressão correta deve ser Prática Consensual com Risco Mínimo. Essa nova expressão, a PCRM, além de ser mais exata, também elimina um termo que, pelo menos no Brasil, é pejorativo, o de “tara”; pois que não nos considero tarados, muito menos anormais, e sim apenas pessoas que admitiram a sua natureza e a exercem de modo sadio e dentro da lei, diferente da hipocrisia dominante que tenta negar seus instintos ou dos desejos “feijão-com-arroz” dos baunilhas. PRICK = FETICHE CONSENSUAL COM RESPONSABILIDADE PESSOAL INFORMADA. No PRICK coisas que não são seguras podem ser praticadas, ele é focado em cenas, inclusive profissionais. PR – RESPONSABILIDADE PESSOAL Significa que a responsa é de quem aplica em segundo lugar, e de quem pede em primeiro. I – INFORMADO Significa que essa responsabilidade sobre o que será feito é avaliada e transferida aos devidos autores. CK – FETICHE CONSENSUAL No PRICK não se analiza risco. Apenas se assume a responsabilidade sobre ele, onde há termos assinados. Aqui pode-se usar espetos, pregos grandes, geralmente usado nas cenas mais hardcores em vídeos de sites pornográficos. Tudo é permitido desde que haja um termo e a pessoa assine neste. É indicado que novatos mantenham distância ou tomem cuidado ao se envolver com supostos praticantes do PRICK e RACK, pois são práticas “Hardcores”, que devem ser praticadas por pessoas experientes, que sabem o que estão fazendo e como estão fazendo.

  • Essência Dominante

    Enquanto a ideia popular faz dos Dominadores pessoas agressivas, esses grandes seres alcançam influência demonstrando sua competência e valor para suas posses e/ou outras pessoas no meio. Não se trata apenas de um perfil que fetichiza a conquista do poder, mas sim de quem ascende a hierarquia para sucesso geral da relação e dos indivíduos dentro desta. Num primeiro olhar, tanta autoconfiança pode parecer arrogância ou bravata. Num segundo olhar percebemos que Dominantes são contundentes em sua comunicação e gostam de chegar direto ao ponto. Para ser um Dominador, não basta ter apenas um perfil dominante, é preciso exercitar algumas características que transformem instintos natos em algo construtivo. A Dominância, no que tange o BDSM, precisa ser galgada em alguns aspectos morais. Alguns deles precisam ser exercitados ao longo da vida. Dentre estes aspectos estão habilidade em se comunicar, a empatia, a humildade, a responsabilidade e a lealdade. Habilidade na Comunicação e Empatia Coloquei comunicação e empatia juntas pois acho que uma deriva do esforço da outra. As habilidades em se comunicar com alguém nascem de uma visão menos moralista de mundo, em parar de ver atitudes e palavras como boas ou más, certas ou erradas (o sentido de certo e errado vai variar segundo as regras do Dominante). É consequência da tentativa genuína de compreender o outro em sua totalidade, é a ênfase em expressar e captar sentimentos e necessidades, em vez de críticas ou juízos de valor. Manter um canal honesto e sincero de comunicação é essencial para realinharmos a relação sempre que preciso for. A habilidade de falar e ouvir é uma característica a ser trabalhada por ambos no relacionamento, mas ainda mais por quem ficará responsável pelas decisões de acatar ou não queixas, e o que fará em relação a elas. Humildade Humildade também é uma característica que complementa as duas de cima. Humildade para reconhecer as próprias falhas, os próprios limites, e os próprios erros. Humildade em se colocar na posição de aprendiz muitas vezes enquanto ensina e disciplina alguém. Reconhecer-se como um ser falível. Estar disposto a colocar algumas necessidades no bolso em favor do bem estar do submisso e da relação. Orgulhar-se das próprias habilidades e talentos enquanto compreende-se que estamos em constante crescimento e aprendizado. Ou seja: não sabemos tudo. Responsabilidade Dominadores precisam ter um senso bastante apurado de responsabilidade. Responsabilidade pelas decisões que tomam, e dos seus possíveis desdobramentos. Consciência de possíveis consequências, tanto positivas quanto negativas, de tudo o que está sob sua responsabilidade. A responsabilidade puxa o Dominador para o aprendizado e a humildade. Compreender que não se assumem riscos do que não se conhece e que é preciso reconhecer erros para que se arque com as consequências negativas de algum ato. Seja no sentido subjetivo da relação ou nas práticas e cenas. Lealdade Esta talvez seja uma das características mais importantes, pois é dela que nasce boa parte do respeito e da admiração que um submisso nutre pelo seu Dono. A lealdade é a coerência e contundência numa relação. Se trata do quanto uma pessoa consegue se manter fiel aos próprios valores e as promessas que fez a si e ao próximo. Numa D/s, diz respeito a manter os acordos e comunicar sempre que perceber certa dificuldade em mantê-los. As pessoas respeitam e aceitam ser guiadas por aquilo que elas enxergam como norte, por quem é pouco volátil e por quem honra as próprias palavras.

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