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  • Ser penetrado por um salto fino

    Uma das coisas mais prazerosas que gosto de fazer é me sentir uma putinha e dar meu rabinho para minha Mistress brincar... E uma das coisas que mais adoro é quanto ela me penetra com o salto de sua bota. Devidamente protegido e com os cuidados exigidos, o salto de minha Mistress se torna uma extensão da sua superioridade, me tornando insignificante e inútil. Ao mesmo tempo que minha Mistress se empodera, assume uma autoridade e se coloca numa posição de superioridade, eu, sub, fico numa posição humilhante, de quatro ou deitado, abrindo e expondo meus anus indefeso, e desejoso de poder dar a minha Mistress esse meu rabinho. Ele fica piscando, abrindo e fechando, convidando minha Mistress a fazer uso dele. Meu corpo não me pertence. Ele pertence a minha Mistress. Eles não obedecem mais aos meus comandos. Os órgãos dão sinais diferentes daqueles que seriam o racionalmente lógico. Nesse momento da sessão, é puramente emocional. Sua mente não quer, mas internamente você deseja, e assim, é enviado externamente os sinais que minha Mistress capta e se delicia de prazer... estou morrendo de medo do que está por vir, mas sinto um tesão avassalador por dentro, desejoso, de querer mais e mais... Minha Mistress não cansa de me lembrar do quanto meu pênis é inferior, pequeno diante do salto de sua bota. E com ele vai me penetrar, vai me fazer sentir uma putinha, se abrindo toda para o salto de sua Mistress. O quanto ele é penetrante, grande, gostoso, perigoso. Eu urro de prazer e grito para minha Senhora: - uiii, aiii, me fode minha Mistress, me fode gostoso com o salto de sua bota, enfia tudo.... E Ela ri, se delicia, e diz: - é cachorrinho?!, tá gostando? tá sentindo o salto de sua Dona no seu cuzinho? Viu como ele é grande, te arrombando gostosinho... E assim se consolida mais uma vez uma sessão e a relação entre Senhora-escravo, Dona-verme, Mistress-sub... E em cada sessão será um salto diferente, uma intensidade diferente, uma abertura diferente...

  • Submisso Público

    Ser um submisso público é uma experiência única e variada, pois as dinâmicas podem variar significativamente de pessoa para pessoa, dependendo das preferências e acordos estabelecidos entre os parceiros envolvidos. Vale ressaltar que todas as atividades no BDSM devem ser consensuais, seguras e realizadas com o consentimento de todos os envolvidos. Aqui estão algumas perspectivas comuns sobre como é ser um submisso público: Entrega e Confiança: Ser um submisso público envolve a entrega consciente de controle para um parceiro(a) dominante. A base dessa relação é a confiança mútua e o respeito pelos limites estabelecidos, mas no meu caso de ser público, não existe limite. Variedade de Atividades: O BDSM abrange uma ampla gama de atividades, desde aquelas envolvendo restrições físicas (bondage) até jogos psicológicos e dinâmicas de poder. A diversidade de práticas permite que os submissos explorem diferentes aspectos de suas fantasias e desejos. No entanto, sendo público nunca reivindico algo prazeroso para mim, a não ser a humilhação e coisas degradantes. Desenvolvimento Pessoal: Gosto da experiência no BDSM, mesmo sendo público, contribui para o meu desenvolvimento pessoal, promovendo a autoconsciência, a aceitação e a compreensão de seus próprios desejos e limites. Muitas vezes pra mim a aceitação de limites que eu nem sabia que conseguiria suportar. Respeito e Empoderamento: O BDSM baseia-se em princípios de respeito e consentimento mútuo. Muitos submissos relatam que se sentem empoderados por terem controle sobre suas próprias experiências e por estabelecerem limites claros. Eu como um submisso público não tenho limites para servir as pessoas, sendo meu prazer ver a felicidade das pessoas que me usam por se sentirem superioras.

  • Podolatria

    Eu sei o que você está pensando: "Todos nós conhecemos podolatria, essa explicação é necessária?" Garanto que sim! Tem muita coisa pra explicar sobre podolatria. Podolatria é o fetiche por pés e envolve tudo que é adoração a pés, e não se restringe só a isso. Essa prática também incluí: meias, sandálias, tênis, sapatos ou botas. Esses dois últimos são os favoritos da maioria dos submissos, falo isso numa visão geral, por quê todos nós temos nossas preferências pessoais. Um dos gostos pessoais deste que vos fala é o fascínio por botas femininas de chuva, acho tão fofo e tão sexy, isso é simplesmente um fetiche meu, no qual não sei explicar e acho melhor assim. Também adoro botas de salto alto, são bem agressivas e dão um clima muito hot quando vamos ser esmagados por elas... sem falar que elas dão um ar de soberania pra domme. Isso mostra que até os calçados dão uma margem de opções, agora vamos falar das várias formas de praticar. No meio BDSM a podolatria é uma das poucas práticas onde o submisso prática, ele que massageia os pés, lamber, mexe, acaricia, beija, engole, adora, pinta, chupa, dentre uma série de coisas. Com muita criatividade o submisso pode satisfazer muito a sua rainha e a ele mesmo também. Fazer pedicure nos pés da sua rainha é algo muito satisfatório e útil, deixar os pés muito mais formidáveis do que antes, comer os pózinhos que saem dos pés delas, etc. Isso é só uma das formas de intensificar essa prática, além das lambidas e massagens. Muitas pessoas famosas e respeitadas se declararam podolatras. O músico Marylin Manson e o Diretor Quentin Tarantino são podolatras de carteirinha, inclusive tem uma cena no filme o drink no inferno que levou o Tarantino a loucura hehehehe. Quem assistiu sabe bem da cena que estou falando 😋 cena essa que muitos de nós queríamos está presente. Conclusão: podolatria é uma das práticas consideradas mais simples no meio bdsm, mas isso não a torna menos especial, muito pelo contrário! É uma prática que estimula a criatividade na simplicidade, uma prática muito bem recebida fora do meio BDSM. Muitas mulheres amam receber adoração a seus pés, mesmo não sendo dommes, e muitos homens amam adora pés, mesmo não sendo subs. Me baseio em muitas das partes na matéria da SRA. Storm sobre podolatria no site do Dom Barbudo, foi difícil ler aquilo sem ficar apaixonado por essa mulher rsrsrs. Pra encerrar, só quero dizer que o que não falta são pessoas que desejam sentir o prazer da podolatria, então pratiquem ao máximo e estimulem sua criatividade! 💙💙💙

  • Mistress Ju Leah And Your Slaves. Bad End Friends

    "Anda numa busca infinita por uma dominação imensa? Venha a mim que faremos um trato"- Lady Bloodeah Lady Bloodeah- Lady Bloodeah seria uma versão maligna da nossa rainha Mistress Ju Leah. Há poucas coisas que sabemos sobre ela, mas uma certeza que nós temos é que Lady Bloodeah trás encantos das trevas, mas com esses encantos vem um grande tormento que ela trás a aqueles que se submetem a ela. Só há uma pessoa no qual ela respeita e admira, ela mesma! Os demais não são nada pra ela, ela esmaga todos e principalmente seus submissos com a mesma facilidade q temos de esmagar um inseto, não se sabe se ela tem um limite, também não se sabe como ela se tornou assim, só sabemos que ela é uma domme sádica! Tudo que ela faz pra te encantar ou satisfazer sempre é pra seus próprios feitos, que com certeza não são bons. Seus submissos fixos permanecem vivos por sua ultilidade, mas eles sempre sofrem nas mãos da sua dona. Lady Bloodeah realiza sessões itensas que são tentadoras a muitos e ela cobra tributo assim como as profissionais, mas dinheiro ou bens não são nada pra ela, o tributo que ela quer é a sua vida e a sua alma! "Caos e discórdia se tornaram a única coisa que eu tenho a oferecer, um corrompido que se tornou uma fera não tem nada de bom sobrando"- EdgyBeast EdgyBeast- EdgyBeast é a prova de que todos que são bons podem virar monstros. Um mero rapaz que explorava lugares escuros como um escape da realidade, em uma casa abandonada ele viu a Lady Bloodeah surgir. Ele se assustou a primeira vez, mas depois se encantou com a dominância que ela passava, com suas botas longas, suas unhas que são quase lâminas e toda sua trevosidade o encantaram totalmente. Infelizmente esse rapaz não tinha noção do perigo e em um dos poucos casos, Lady Bloodeah foi gentil. Ela queria usar da inocência dele pra esmagala, corromper e deixá-lo destruído. Transformando um rapaz bom num ser de pura escuridão, Transformando ele no seu pet e seu brinquedo favorito, o EdgyBeast! Pra transformá-lo nisso a Lady ofereceu doces a ela, ofereceu sessões violentas, seus pés pra ele sentir e lamber, e um beijo que o corromperia! Ela vomitou parte de sua escuridao nele, queimou parte do seu olho esquerdo e arrancou seu braço esquerdo, pra em seguida substituir por um braço de plástico, já seu olho foi substituído por um botão, que o faria enxergar melhor, um pet q também é um bonequinho estava surgindo. Após todo esse tormento. EdgyBeast se tornou uma fera caótica, que está sempre no controle da sua dona. Após o tormento ele se tornou perigoso, e espalha caos quando sua dona o permite. "Não aguento mais! Sofri e fui abandonado, eu imploro pra que me transforme a seu belo prazer"- SadDog SadDog- SadDog era um masoquista que tinha uma domme abusiva, ele era humilhado e espancado, mas não demorou muito pra ele fugir dessa domme. Com fome pela tristeza dele a Lady Bloodeah aparece. Ela queria se alimentar dele, e seu vazio abriu uma a oportunidade de transformá-lo num submisso que representa a tristeza. Se aproximando dele e falando como uma divindade, a Lady Bloodeah disse que o ajudaria a superar tal trauma. Ela colocou na cabeça dele que sua dor o tornaria inabalável, após encantalo ela o puniu de maneiras inimagináveis, lambia suas lágrimas. Até chegar num ponto ele chorasse quase que infinitamente! Após isso ela o nomeou de SadDog, seu pet que não sente mais nada... pois superou a tristeza. Nós nos corrompemos, não há um final bom, nós somos bad end friends.

  • Games X BDSM

    Vídeo games sempre fizeram parte da minha vida e muitos deles fizeram parte da minha formação de caráter. Por isso não faltava coisas pra eu escrever na matéria anterior, é por isso que agora trarei uma nova, também quero agradecer a minha a nossa dona. Mistress Ju Leah! Quero agradecer nossa rainha suprema, por ter me dado liberdade pra falar aqui sobre algo mais sério. AVISO! Se você é do tipo impressionável, ou sensível com temas sobre crimes e morte... recomendo fortemente você pular os primeiros parágrafos e ler a partir de GTA San Andreas... essa que inclusive está separada dos outros por uma linha, como essa. A Violência e o Pré-conceito nos Games: quero começar falando deste preconceito que sempre esteve presente, preconceito esse no qual vejo que o nicho BDSM desde sempre sofreu. Porém... o preconceito nos games surgiu pra valer mesmo quando saiu o primeiro Mortal Kombat! Esse jogo maravilhoso foi um dos, se não o responsável pelas faixas etárias nos games. Antes dele os games eram todos censura livre, até mesmo os jogos pornográficos do Atari, essa atenção a mais foi boa pois os games começaram a ficar mais ousados. Muitos desenvolvedores criaram jogos violentos no pc, como Wolfenstein 3D e DOOM. Tudo parecia ótimo, mas infelizmente a mídia se tornou mais anti games do que antes. Rockstar Games: há muito tempo atrás a empresa Rockstar Games era sinônimo de qualidade e polêmicas. Como diz aquele ditador "falem bem, falem mal, mas falem de mim". seus jogos foram um enorme sucesso desde o primeiro GTA de Playstation 1, porém... no ano de 2001 eles elevaram o nível! Elevaram com o lançamento de GTA 3! Esse jogo foi uma completa evolução dos antigos, trazendo uma câmera 3D pela primeira vez na saga! Só que nem tudo era flores, o jogo se atentou em vários detalhes insanos, mas eles resolveram colocar um protagonista mudo, assim eles dariam atenção a outras coisas. A maior polêmica foi que nesse game você pode sair com Garota de programa e inclusive matá-las pra pegar seu dinheiro de volta, um crime muito violento! Que na vida real não deve ser tolerado de maneira alguma! Pois bem. Esse jogo definiu um novo parâmetro pra Vídeo Games e serviu de base pra mais jogos incríveis, pra felicidade dos gamers e da irá dos meios anti games, irá dessa no qual aumentou no ano de 2003. Manhunt 1 e 2: Ainda falando da Rockstar games. Manhunt foi um jogo que refletiu a coragem do rockstar e também o ódio da mídia perante a isso... este jogo de 2003 foi um dos mais polêmicos pela sua violência crua e realista, nele você podia matar pessoas das maneiras mais violentas com qualquer arma. Nele você controla James Earl Cash, um criminoso que está preso no corredor da morte, só que ele não morre, por que um diretor de filmes snuff chamado Lionel. Filmes snuff são filmes com mortes reais, esse termo surgiu de uma frase do serial killer Charles Manson. No game James é obrigado a participar do filme de Lionel, enfrentando pessoas muito piores que ele. A história do game demonstra bem o motivo da revolta da mídia e dos conservadores em meio a esse game, porém, a violência está em toda parte... só o lugar onde a violência mais pesa é no mundo real! Só vemos as atrocidades feitas por "humanos" nos livros de história. A hipocrisia anda junto com o falso moralismo, os mesmos que criticam a violência nos games e todo universo BDSM, são os mesmos que dependem da violência de fora pra chamar atenção e ferrar com nossas cabeças. Antes de falar de manhunt 2. Eu quero citar um caso que vi de um apresentador debochando e falando asneiras sobre as acompanhantes, não quero me aprofundar pra não falar asneiras, só queria falar desse preconceito em comum no qual o BDSM está ligado. Agora sobre Manhunt 2. Nem preciso falar que ele já foi lançado destinado a sofrer o mesmo do jogo anterior, sua violência estava maior, mas ele sofreu censura nas execuções, a violência gráfica estava maior e mesmo com as censuras ele foi removido das lojas. Uma coisa que eu acho interessante de falar é uma das gangues do segundo jogo. A gangue dos pervertidos usa roupas masoquistas, ao mesmo tempo que sua estética é macabra, ela também chama atenção por ser enigmática. Gostaria de pedir perdão pelos temas abordados, eu garanto que agora irei abordar temas mais tranquilos agora mesmo. GTA San Andreas: O ano é 2004. A rockstar estava pronta pra lançar GTA San Andreas, ele marcou esse incrível ano junto com Half Life 2 e Metal Gear Solid 3 Snake Eater, ambos os jogos são um marco dos anos 2000 e carregam esprema importância no mundo dos games. Pois bem, voltando a GTA San Andreas.. uma das suas características é a variedade de códigos, e um deles deixa o protagonista com uma roupa masoquista, mas não é só isso! Muitas Garotas de Programa do jogo aparecem te provocando com um brinquedo de borracha (pra fazer algo que conhecemos muito bem) a piada com BDSM é bem clara e demonstra o incrível senso se humor da antiga rockstar games... escrevi isso pra mostrar o BDSM presente em um dos jogos mais importantes de todos os tempos, e foi por isso q GTA San Andreas tem um espaço exclusivo aqui. A Luta Contra A Dor Em Dark Souls: na comunidade BDSM, masoquista é reconhecido como o sub que adora sentir dor... já na comunidade gamer, masoquista é reconhecido como um player que adora jogos souls. É meio forçado isso? Com certeza é, mas não dá pra negar o quão hostil esses jogos parecem ser, mas acabam demonstrando algo que vai além da dificuldade. Já vi pessoas falarem que esses jogos a ajudaram com a depressão, e eu certamente não duvido disso, eles te ensinam sobre coragem em meio a persistência, mas o que isso tem a ver com BDSM?... Essa ideia de coragem e desafios se aplicam a esse mundo também! Pode não parecer, mas você precisa de coragem pra falar com uma dominatrix sobre seus desejos... as vezes isso demonstra mais força do que lutar contra seus próprios desejos... você pode evoluir enquanto se diverte jogando ou se submetendo a sua dona... você só precisa abrir sua mente e mergulhar no desconhecido! E agora? sinto que agora falei todo o necessário, mas tem muita coisa que liga BDSM a Vídeo Games, como a belíssima Ivy do Soul Calibur, ou algumas piadas adultas... o lance é que Vídeo Games e BDSM são muito divertidos, e também são uma grande fonte de cultura... e isso é mais do que prazer momentâneo, é algo que nos marca!

  • Traumas, distúrbios e fetiches

    BDSM sempre foi visto com certo desdém por muitos, principalmente aqui no Brasil. Só de falar uma dessas palavras: "fetiche, bdsm, sadomasoquismo, ballbusting, femdom, findom, CBT, etc." todo mundo fica sem jeito, certa parte leva pro lado cômico, o que considero algo bom, mas infelizmente o pré-conceito predomina e muitos desinformados ou até mesmo pessoas com mau caráter acham que bdsm é coisa de gente traumatizada, perturbada, ou insana, embora isso esteja de certa forma errada, ainda assim não dá pra negar que certos traumas acabam criando fetiches no psicológico e é isso que vamos abordar agora. Mário Games e Carlinhos Desde que me conheço como gente eu sabia que era diferente das outras crianças, me atraia por coisas alternativas, casos e também mistérios. Há uns anos atrás soube de um caso que virou meme por causa de um cara que fazia vídeos, seu nome é Mário Games. Mário Games é um canal que teoricamente era pra ser de games, mas ficou destacado por causa das trolagens, trolagens que seus inscritos faziam. Mário tinha umas atitudes peculiares nas redes sociais. Ele estava tão desesperado pra ter uma namorada que acabou colocando seu número do whats em uma rede social pras "garotas" o chamarem. As duas coisas que ele mais desejava numa mulher era ela ter entre 13 a 16 anos (algo bem criminoso) e também que ela mandasse fotos de cabelos voando ao vento, isso era um fetiche dele. Pra não deixar a matéria tão tensa eu focarei só na parte deste fetiche. Pois bem. Definir a origem de um fetiche é algo difícil (e boa parte das vezes não tem origem) e nesse caso tudo indica não ter, mas tenho uma especulação. A especulação é o fato de os cabelos ao vento representar algo encantador do sexo feminino, o cabelo bem cuidado é algo atribuído as (aos rockeiros também, mas isso não vem ao caso) os opostos entre os sexos vão além das partes sexuais. Podolatria por exemplo está junto com a adoração por botas femininas e saltos altos. Salto traz uma certa imagem de força, mas também de delicadeza e isso tem um certo de sentido. A atração por longos cabelos longos é bem amplo, assim como a atração por pés. Além de ver os cabelos ao vento isso também pode incluir sentir o cheiro, sentir com as mãos, pentear, dentre uma série de coisas. Agora um caso de fetiche que surgiu de um trauma. Estou falando do caso do Carlinhos. Carlinhos. É um homem que ficou popular na Internet por causa dos seus áudios e os memes que fazem com eles. Carlinhos era um homem casado, que perdeu sua esposa no acidente, ele teve estresse pós traumático tanto devido ao caso. Anos atrás com a Internet nas mãos de todos. Carlinhos criou uma conta nos sites adultos e adotou uma performance "única" gravando vídeos falando que tem relações no matagal, postando fotos com excremento na boca, dentre outras coisas que não saberemos. Não saberemos por causa da família dele fez de tudo pra remover tudo isso. Com o caso dele já abordado por aqui, só tenho a dizer torço pra que ele esteja bem, mesmo que a gente não saiba disso. Então os fetiches no geral são frutos de traumas e distúrbios certo? Errado. Isso são casos, não regras. Se atrair por partes não interligadas a sexo é algo totalmente normal! Escrevo isso sem medo de errar. Com certeza não há nada de errado em se atrair por pés, isso é um desejo normal, se atrair por pessoas dominantes é normal, se atrair por pessoas submissas é normal. Infelizmente muitos não vão reconhecer isso, mas garanto que você se sentirá melhor buscando prazeres alternativos, nossa domme mostra que isso não é impossível. Considerações finais: Acredito que devemos manter o equilíbrio nas coisas que fazemos, não se expor muito..., mas também não esconder nosso eu interno. Afinal somos livres, liberdade traz consequências e responsabilidades, ação e reação... mas é assim que deixamos nossa marca no mundo!

  • Inversão de papéis no sexo

    Do desejo feminino de ver o homem sendo penetrado, até o próprio homem descobrir uma sexualidade de um jeito diferente: a inversão de papéis no sexo pode surgir de ambos os lados. Protagonizado pela cinta peniana, que tem um pênis artificial acoplado, o fetiche faz parte da vida de casais heterossexuais que buscam novas sensações sexuais. Essa é uma prática que não está somente inserida no contexto do BDSM, mas sim, do contexto de sexualidade em geral. No BDSM, usa-se muito a expressão “pegging” e “Inversão”, acredito que se caracteriza melhor a palavra “inversão”, justamente por ser realizada por mulheres essa prática! Muitos já me perguntaram sobre a questão da masculinidade de quem prática inversão. Mas se fizer isso ele não é gay? Mas se ele faz isso com mulher, ele também faz com homens? Mas ele não vai mais querer transar com mulheres? Realmente é tantos “mas” que tem horas que paramos de prestar atenção em nossos sentimentos e desejos só para ouvir esses “mas” ...e daí? Vamos responder esses “mas”? Vamos lá! Claro que não! O homem realizar, ter desejo por inversão e até mesmo ele próprio usar vibradores, bullets, ou qualquer outro acessório apropriado para masturbação anal, não tem problema algum! O ânus é uma das principais regiões erógenas do corpo humano, os homens possuem uma próstata densa, que pode ser “tocada” através da penetração, e que, quando tocada, desencadeia um orgasmo até inclusive, muito mais intenso do que sem esse “toque”, até mesmo porque, a própria região anal, é, por si só, bastante sensível ao estímulo uma vez que, tem por ali, cerca de 4000 terminações nervosas! Quando o homem faz inversão ele não está em busca de um outro homem, mas sim em busca conhecer novas sensações em seu corpo. O homem quando é gay ele não está somente em busca de descobrir novas sensações, mas sim ele tem uma atração física e emocional por homens! Não são as mesmas coisas, e já passamos dá hora de entender isso, que conhecer nossos corpos e novas sensações, não tem nada haver com mudança de gênero. Conheço muitos homens que mesmo que gostam de realizar inversão, jamais largou de sentir tesão por mulheres! Muito pelo contrário, quando o homem realiza a pratica da inversão, ele aprende e entende melhor os prazeres que ele pode proporcionar a sua parceira também! E juntos podem ter uma intimidade de muita confiança e cumplicidade. Não podemos esquecer que esse a inversão foge um pouquinho da “norma” ao qual a sociedade está acostumada, logo, pode ser que sua parceira nem tenha pensado nessa hipótese, e está tudo bem! Tanto com o seu desejo, com a possível falta do dela! O mais importante vai ser sempre o diálogo. Eu sugiro que o assunto seja introduzido com calma e, de preferência fora da cama!

  • PRIVANDO OS SENTIDOS NO BDSM

    No jogo do BDSM, a privação (na minha visão) potencializa os sentidos. Você privado de ver e falar, faz com que sinta mais as sensações, sente mais o toque, os estímulos, te faz ficar mais atento com seus ouvidos ao que o seu parceiro de pratica está fazendo. Mas a privação de sentidos ela nos torna mais vulneráveis e essa vulnerabilidade pra mim, é a grande “graça” de tudo e toda a sessão/cena. A privação pode ser um pano simples nos olhos como venda, pode ser uma venda mais elaborada, pode ser uma máscara, uma mordaça…enfim, tudo aquilo que poderá te restringir os sentidos. Para uma cena ou sessão com esse artifício, é preciso ter confiança no parceiro de pratica, sim! A privação de sentidos pode ser usada como elemento de suspense. O submisso (a), por exemplo, ouve os barulhos, mas não sabe o que a dominadora está fazendo e só descobre depois. Não saber o que virá depois é considerado excitante para muitos homens e mulheres.

  • Tem idade para realizar Fetiche?

    Desde que você tenha maioridade de 18 anos isso não é problema algum! Mas porque então isso gera tantas perguntas? - Simples! Fetiche já é um tabu, agora imagina se colocarmos esse tabu junto com comparações a idades de nossos filhos, maridos, esposas, pai e mães, será que isso piora a situação do tabu? Sim, mas e daí temos que ter uma regra então de quando podemos nos realizar? É claro que não! Temos que entender que somos pessoas com desejos e fetiches dos mais variados possível! Desde casar aquela atriz do filme que você assistiu, fazer sexo na cachoeira, ter uma relação de 3 ou 4 pessoas ou até mesmo ser amarrado e vendado enquanto você é tocada. Homens, mulheres cada vez mais descobre o sentido do prazer, e sim, a sexualidade está cada vez mais florescendo mais cedo. Ah, então isso significa que pessoas com mas idade então estão cansados, sem libido e sem imaginação para sexo ou para qualquer outro tipo de prazer que difere do convencional? Não, definitivamente não! Com a ajuda da tecnologia, muitas pessoas tem informações de diversas áreas, inclusive do assunto sexual. Existe ainda muitos tabus e preconceitos, mas cada dia temos mais informações novas com mais aceitações do que somos ou o que desejamos. Hoje estamos com jovens querendo ter experiencias inesquecíveis, ousadas, tentando entender diferentes aspectos do mundo BDSM, e ao mesmo tempo pessoas com mais idades encontrando novas maneiras de melhorar seus relacionamentos e outros em busca de superar seus limites. O importante de tudo isso é que você esteja bem consigo mesmo e com o que esteja fazendo. Seguindo o conceito do SSC São, Seguro e Consensual e tendo uma conectividade com quem está realizando esse seu desejo, seu fetiche, com certeza você terá uma experiencia maravilhosa!

  • Você já ouviu falar em CBT? (cock and ball torture)

    Uma matéria sobre CBT por Zeus Edgydog Bem, que BDSM é um mundo polêmico nós já sabemos mas uma de suas praticas consegue hostilizar muitos como nenhuma outra...CBT (cock and ball torture), é uma prática que vai tanto do baunilha quanto ao mais hard, ela causa enorme prazer ao sub e desperta fascínio na domme, seja por brincar com as genitais do sexo oposto, ou seja por despertar seu lado mais... "Cruel" em teoria, só que na prática dificilmente veremos a domme chutando e esmagando com tudo, até porque dessa forma a brincadeira acabaria rápido e o prazer viraria uma enorme dor na qual pode causar problemas médicos. Isso é algo que ninguém quer (convenhamos) mas há formas tranquilas e simples nas quais veremos agora. CBT da forma ligth. Uma forma muito simples mas nem por isso menos prazerosa, a base dessa forma é a domme simplesmente brincar com as genitais do sub de maneira leve, com tapinhas nas genitais, pisadas bem lentinhas, amarrar sem muita força, dentre muitas coisas, fica ao critério e a criatividade da domme. Recomendações pessoais pra quem estar começando, a primeira é não privar os sentidos do sub na primeira vez, pois é bem capaz dele se assustar e ninguém quer desespero fora de controle, caso queira fazer com a privação dos sentidos da visão, tem uma maneira de fazer sem assustar... Basicamente a ideia é provocar de maneira sensual o seu sub, falando que vai bater, que vai esmagar, que vai brincar com suas genitais e deixando bem claro no subconsciente que ele só precisa relaxar. A forma ligth não têm muito segredo. CBT na forma hard. Vamos começar com um AVISO IMPORTANTE! O lado extremo é recomendo ser feito por dominadoras profissionais "mas por quê?" Bem... Vamos começar com o que foi dito no parágrafo anterior. As práticas ligth são "brincadeiras" na maioria dos casos e podem ser tranquilamente feita por interessados (a). Já o lado hard tem uso de fogo, agulhas e demais coisas que embora não castrem as genitais... Ainda assim as machucam de verdade. "Há então isso é violência gratuita e sadismo puro?" Não. Os cuidados medidos fazem tais práticas valerem a pena, pois é arte e quem a aprecia sente algo intenso e sabe que valeu a pena vencer o medo, assim sentindo prazer extremo, afinal "extreme CBT" não é apenas a parte da tortura extrema, o prazer também é extremo. Agora vamos falar de coisas que são muito comuns de ver no lado hard, o pessoal mais de 20 a 30 e pouco são minoria entre os que buscam sentir essas práticas, até mesmo os apreciadores ficam com o pé atrás em experimentar mas quando buscam, acabam dispensando o uso de agulhas mas chamas e velas são mais tranquilas, porém o comum mesmo é o desejo de ter suas genitais amarradas, pisadas e chicoteada. Agora os mais velhos... Esses já são maioria, geralmente buscam sentir as práticas completas e desejam até mesmo coisas mais hardcore, como receberem soros que aumentam seus testículos, dentre várias outras coisas nas quais deixam tudo mais interessante pra domme, pois é algo curioso e com muito mistério. Agora uma rápida visão geral. CBT é uma prática muito ampla num mundo muito amplo, que é o mundo bdsm e vale a pena tanto brincar no ligth quanto buscar se especializar no hard, também da pra dizer que é uma diversão de várias turmas mais alternativas, chega a ser como colocar um piercing só que pelo prazer ao invés da estética. É Isso pessoal! Use sua criatividade para realizar CBT, pois BDSM é arte! Gostaria de deixar os créditos ao Dom Barbudo, esse escreveu uma matéria no qual me ajudou a compreender melhor o assunto. Obviamente eu gostaria de da uma enorme gratidão a você que leu e a minha dona Mistress Ju Leah que me deu a honra e o dever de escrever essa matéria, agradeço a todos. By Zeus Edgydog

  • Ballbusting

    O fetiche conhecido por ballbusting consiste no desejo sexual de homens por serem golpeados na região genital. O ballbusting faz parte das várias de práticas que o BDSM engloba. Além de estar relacionado com sadismo, masoquismo, dominação e submissão, as sessões seguem a regra do São, Seguro e Consensual e devem ter uma palavra de segurança, mesmo que muitos pedem para retirar a palavra de segurança...isso é imprecendivel imprescindível! Ainda que o golpe mais clássico seja o “chute no saco”, o ballbusting vai além de um "simples chute," vai de descanço até com botas. O fetiche envolve outras modalidades, e estão liberados pisões, puxadas, apertões, beliscões, mordidas, tapas, joelhadas, ser arrastado pelas bolas e por aí vai. Além do saco Mesmo que o termo ballbusting contemple apenas as “bolas”, o fetiche em si diz respeito à genitália masculina completa. Ou seja, o pênis entra na brincadeira também. Sem dó Para quem gosta de ballbusting, não existe encenação ou piedade – seja qual for o golpe escolhido, tem que ser bem dado e com bastante força. O prazer – físico e psicológico – envolvido no fetiche está relacionado, além de com a humilhação, com a dor, caso contrário perde toda a graça. Femdom Ainda que não haja uma regra específica, esse fetiche geralmente está relacionado ao Femdom, que é a dominação feminina. Logo, na maioria das vezes são homens sendo “torturados” por mulheres.

  • Quirofilia: conheça os segredos do fetiche por mãos

    O fetiche conhecido por quirofilia (hand fetish em inglês) consiste na forte atração sexual por mãos ou uma área específica delas, como os dedos, a palma, o dorso da mão ou apenas as unhas. E não necessariamente precise ser algo sensual. As coisas mais corriqueiras como lavar a louça do jantar ou servir um copo de suco pode causar excitação nos fãs de mãos. Mãos delicadas vs Mãos ásperas A maior parte dos homens que curtem esse fetiche mostram interesse por mãos femininas, macias e com unhas bem cuidadas. Já as mulheres tendem a preferir mãos masculinas que sejam grandes, com veias e ásperas que remetam ao trabalho duro. Enquanto mãos delicadas parecem lembrar aos homens de mulheres que se cuidam fisicamente, prezam pela higiene e pela boa aparência, a rusticidade nas palmas masculinas excita o imaginário das mulheres. Conscientemente ou involuntariamente, elas se pegam fantasiando sobre esse cara forte que não é tímido ao tocar as partes sensíveis do seu corpo, as domina com gentileza e experiência, as fazendo parecer frágeis, graciosas e desejadas. Fetiche por mãos no BDSM Ações realizadas com as mãos no universo do BDSM (conjunto de práticas que envolvem bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo) são todas muito simbólicas e fortes. É muito comum, por exemplo, a submissa ou bottom beijar as mãos do seu dominador ou top como sinal de respeito ao papel que ele representa. Em um bondage, as mãos do dominador serão usadas para amarrar as da submissa, a contendo. O mesmo acontece durante o spanking, mas agora as mãos do dom são usadas para o castigo físico ou para provocar a excitação da submissa enquanto apanha. Ela, posteriormente, nunca vai ser capaz de olhar para as mãos do seu mestre e não lembrar das sensações que ela é capaz de provocar. Quando a praticante possui fetiche com mãos, isso tudo é intensificado, é claro. Há até relatos de mulheres que ficaram tão excitadas com a aparência das mãos e seus movimentos ao realizar alguma atividade, que elas foram capazes de atingir o orgasmo sem nenhum estímulo físico em suas partes íntimas.

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