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- Dicas Como Escolher o Diâmetro do Anel Para o Cinto de Castidade
Como selecionar o diâmetro do anel? A média do pênis brasileiro é 13 a 15 cm, sendo assim a maioria se adapta bem com um diâmetro de 41 mm no anel da base, os tamanho mais comuns são: 36mm, 38mm, 40/41mm, 45mm, 50mm, 55mm. Para ajudá-lo a determinar o diâmetro certo para você Pegue uma fita métrica e coloque-a em volta do seu escroto e pênis (envolva seus testículos e pênis, bem na base, dando uma volta com a fita métrica, fazendo uma pressão) . Lembre-se de não usar uma corda elástica, pois isso alteraria as medidas. Para ter certeza do tamanho e conforto que você terá, faça um nó: a fita deve estar apertada o suficiente para dificultar o deslizamento de um dedo, mas não tão forte a ponto de cortar o fluxo sanguíneo. Meça o comprimento da fita e consulte a tabela a seguir para saber qual deles é o diâmetro certo para você 100 mm – 130 mm – Tamanho do anel: 36 mm 130 mm – 150 mm – Tamanho do anel: 38 mm 140 mm – 170 mm – Tamanho do anel: 40 mm / 41 mm 160 mm – 190 mm – Tamanho do anel: 45 mm 190 mm – 200 mm – Tamanho do anel: 50 mm Como colocar o anel peniano Colocar o anel pode ser um pouco complicados de colocar no início, mas com um pouco de prática torna-se bastante fácil. Lembre-se sempre de colocá-los quando seu pênis estiver flácido e macio. Puxe um pouco de pele escrotal através do anel, em seguida, empurre um testículo para dentro Empurre o outro testículo através do anel Agora dobre o pênis para baixo e puxe-o pelo anel, posicione o anel bem na base do seu pênis Para evitar ardências e irritações Você pode revestir o anel do seu dispositivo de castidade com uma camisinha, assim a lubrificação natural e o fato de a pele não estar em contato direto com o material do dispositivo, vai ajudar no conforto e evitar que a parte de baixo de alguns dispositivos belisquem a pele do saco. Um grande aliado para ajudar no conforto são os óleos de bebê, eles mantém o anel do seu dispositivo de castidade lubrificado e são ótimos para qualquer tipo de pele, vão diminuir possíveis atritos e irritações, podendo ser aplicados quando quiser, de noite para dormir, em casa É importante ter noção que você está utilizando o tamanho apropriado de anel. O seu dispositivo de castidade não pode causar dores fortes, bloquear a circulação sanguínea, ficar roxo ao estremo quando estiver excitado, tudo isso ocorre devido a escolha errada do tamanho e modelo. Porém ele deve estar apertado na medida certa, pois é o anel da base que vai manter tudo no lugar. O ideal é ter cerca de um dedo de folga quando está flácido para o pênis poder se expandir dentro do dispositivo de castidade e manter uma circulação saudável, sem sentir dores, somente à pressão do pênis pulsando e empurrando contra a gaiola. Lembre-se que os desconfortos e irritações são normais para quem não é acostumado, você deve ter disciplina para se adaptar, siga as nossas dicas para ajudar você nesse processo. A Loja Chastity tem vários modelos de Castidade que possa servir para você. Confira!
- Como O Submisso Pode Crescer Pessoalmente Com BDSM
Nossa dona, disse que eu podia escrever sobre coisas que eu aprendi e que me fizeram crescer como pessoa a servindo (algo meio engraçado, porque sou minúsculo ao lado dela, sou um mero insetinho, mas um mero insetinho que quer ajudá-la e fazê-la bem). Quem sou eu? Sou apenas o pequeno pet da Mistress Ju Leah. Zeus Edgydog, um submisso que adora servi-la assim como você, meu amigo, não tenho nada de especial, mas ela me acolheu e me ensinou muita coisa. Espero transmitir nisso um pouco do que eu aprendi com nossa rainha. Peço mil perdões pela palestrinha, achei necessária por causa da seriedade que irei trazer. Então permita-me finalizá-la! Você pode me chamar de Zero, Edgydog, Jack Frost, Trevosinho dentre várias coisas, agora vamos lá! Quando se fala BDSM o que vem a sua mente? chuto que venha diversão, algo erótico, prazer extremo, provocação e sim. Isso realmente faz parte..., mas e se eu te falar que você pode se tornar um homem, ou uma mulher com uma compreensão maior das coisas você acreditaria? Infelizmente não sei porque tu provavelmente não irá me responder! Kakakak, por isso quero começar falando de um homem que experimentou uma sessão de sissy, obviamente preservarei sua privacidade e sua identidade. Ele não era bem o tipo de submisso que vem na cabeça da maioria (ou seja, um cara solteiro e manso) ele era bem sério e também era casado. Dei destaque no casado por que isso salvou o relacionamento dele. "COMO ASSIM? EXPLICA MELHOR RAPAZ: Pois bem. Ele teve uma sessão de sissy e a Mistress Ju Leah ensinou muito pra ele sobre como uma mulher age na nossa sociedade, ela o ensinou se cuidar como uma mulher e a ter uma compreensão muito maior sobre isso. Ele disse que isso salvou o casamento dele! Parece exagero, MAS NÃO É! Isso fez ele valorizar muito mais os cuidados que a sua mulher tem, isso o fez fugir da natureza masculina. Eu acredito que todos nós somos únicos, mas tem coisas que fazem parte da natureza feminina e masculina... homens são bem mais piadistas e mais cômicos (eu mesmo sempre coloco piadas nas minhas matérias, tento me segurar, mas não consigo kakakakakk) e fugir da sua zona de conforto pode ser a salvação. Tem muito mais histórias assim, mas não estou lembrando no momento, desculpa caro leitor. 😓 Por isso quero finalizar com o que eu aprendi! Nossa Mistress sempre me fala pra tentar olhar as coisas numa perspectiva diferente, infelizmente a hipocrisia domina nosso mundo, junto com o politicamente correto, então a maioria irá apontar o dedo pra tudo que desconhece... isso incluí fetiches e desejos "MAS O QUE ELA ENSINOU ZEUS?" Ela ensinou a olharmos pelo lado psicológico, compreendermos sem julgar, até porque o que não falta são pessoas julgando. Ela também ensinou a sabermos a hora de deixar nosso orgulho para trás. No meu caso ela deixa meu lado Edgy totalmente inexistente com pôneis, ursinhos de pelúcia e rosa bebê. Algo que quebra meu orgulho rebelde, mas que ao mesmo tempo traz um clima leve e divertido pra tudo. Acredito que o ensinamento mais importante é que nós devemos aceitar nossos desejos, lidar com eles e reconhecer que não estamos sozinhos, e que expressando-os sem medo garantimos que iremos realizá-los... poucos têm coragem disso. Outra coisa que eu aprendi é que não existem Dommes idealizadas, aquela Domme perfeita que você olha nas redes sociais tem seus problemas pessoais, descansa e tem seus traumas e inseguranças. Afinal de contas ela ainda é Humana. Então é isso, foi difícil descrever essas coisas numa matéria dessa, eu espero que tenha ajudado. Eu sou o Edgydog, o pequeno escravinho da Mistress Ju Leah com o sonho de me tornar um desenvolvedor de games e com o eterno sonho de que todos sejam livres e vivam sua vida como uma só! Até mais! 💙 Minha rainha suprema. Como é bom finalizar essa matéria, tenho muito o que aprender nesse eterno aprendizado 💙 Fico imaginando o quão incrível seu submisso é, pessoa assim próximas de nós sempre nos fazem olhar pra frente!
- Bi forçado
Bi forçado significa? Bi forçado refere-se a uma prática comum na comunidade BDSM, em que um dominante força um submisso a se envolver em atividades sexuais com alguém do mesmo sexo que o submisso. Nessas situações, o submisso é bissexual. Isso pode ser do sexo feminino, quanto ao masculino. Mistress explica o Bi forçado Bi forçado é mais comumente visto em relacionamentos BDSM, onde o dominante é uma mulher e o submisso é masculino. No entanto, pode ser uma prática que ocorre em qualquer parceria BDSM. A atividade bissexual forçada é uma forma de demonstrar controle e submissão, bem como uma forma de humilhação. Não Somente a atividade bissexual em si, mas também a exibição de seu corpo e a provocação... a conquista forçada, para a realização da relação forçada. Outra forma de humilhação de bi forçado é a obrigação de ingerir o esperma do outro no momento da ejaculação. Sempre é bom deixar claro, que tudo o que acontece em uma sessão é combinado antes durante as negociações! Ficou interessado? clique aqui e descubra como você pode estar realizando!
- Já disse como adoro Saltos Altos?
Fetiche absoluto. O primeiro da minha lista são os altos e finos, com uma plataforma na frente para dar o ângulo certo, não ficar muito tipo bailarina. Sei que é difícil se equilibrar e andar com saltos. Só mesmo uma Mistress para conseguir fazer isso e de uma maneira sensual, leve e firme. Mas também criei uma adoração por saltos grossos, apesar de não transparecer a delicadeza, a leveza, mas exatamente por transmitir o oposto – uma grossura, uma sensação de brutalidade, de batida forte. Presenteei minha Senhora com uma bota assim. Ela tem um salto alto, mas grosso. Acredito que seja melhor para caminhar, dando mais firmeza nas passadas, mais estabilidade. Como sub fetichista, eu me delicio só de ouvir minha Mistress caminhando, ouvindo aquela batida seca, alta ecoando pelo ambiente. Meu pensamento leva a imaginar que em baixo de cada pisada de salto tem uma cabeça de um pênis sendo esmagado, de cada sub, perfilado nos dois lados fazendo um corredor, e minha Senhora desfilando sobre esses genitais inúteis. Eu tive a honra de servir e sentir essa sensação numa sessão quando minha Mistress usou essa bota e colocou toda pressão do salto no meu corpo. É muito poder que emana de um salto assim... A sensação que eu tenho é de total devoção e submissão a minha Mistress. Tenho um enorme prazer em colocar meu pênis em baixo desse salto e agarrar firmemente nas panturrilhas das pernas de minha Mistress, através das botas, sentindo os músculos curvilíneos e olhar nos olhos de minha Senhora, para ver se ela vai ser piedosa e me deixar administrar a pressão da pisada ou vai cerrar os dentes com força, com a mesma intensidade e pisar fundo, como se fosse esmagar um inseto. Esse momento é sempre aquela disputa do poder, de você como sub suportar a dor e de minha Mistress como Senhora de proporcionar a dor. Quem vai ceder primeiro?
- Botas... Sua importância no mundo fetichista e na história
Sejamos sinceros...o fetiche em botas é um dos primeiros que despertam em vários fetichistas! A presença delas como um dos calçados de dominadora, faz uma grande diferença no prazer de diversos submissos, masoquistas e fetichistas. Muito disso está ligado a podolatria também. Tá bom Edgydog, legal! ..., mas isso é de conhecimento geral no universo BDSM, o que você quer trazer de diferente? Bem meus amigos, quero trazer algo voltado a história e o fascínio que as botas femininas causa em muitos de nós... e achei uma boa começar de maneira familiar, agora sem enrolação, vamos a HISTÓRIA! Desde as suas origens antigas até os modelos modernos de alta tecnologia, as botas têm sido usadas por diversas culturas e desempenharam papéis significativos em diferentes épocas. Como surgiram as botas? Ela possui uma origem bem antiga, desde os povos egípcios, gregos e romanos. Esses que usavam uma espécie de bota com seus pés a amostra, mas protegidas por um couro que ficava na parte superior da canela, bem similar a uma caneleira. Era utilizado no dia a dia pra tudo, especialmente pra proteção em atividades especiais, algo seguro e prático. Obviamente as botas evoluíram e foi durante a idade média que elas tomaram uma forma mais familiar, no qual encontramos em corrida de cavalos hoje em dia. Isso se deve ao fato delas serem pensadas como uma espécie de auxílio aos cavaleiros em suas montarias, tudo pra ter uma maior segurança junto as armaduras. Vale citar que na idade média era muito comum o emprego de polir botas, boa parte era crianças precisando de dinheiro, eles davam toda energia pra polir enquanto conversavam. Durante o Renascimento, a moda também influenciou o design das botas. Botas de cano alto e bico fino e bem detalhadas pra combinar com suas roupas finas se tornaram populares entre a aristocracia. Isso mostra que desde sempre as botas de cano longo passam uma sensação de poder e que hoje em dia esse aspecto não mudou muito, creio que até aqui a explicação da evolução das botas deva ter sido satisfatória, agora viajar pra origem do salto alto. Como Surgiu o salto alto? pois bem. O salto alto surgiu no Século XVII (17) quando foi criado pra o rei da França Luiz XV (15) que queria ser mais alto do que seus 1,60 de altura, e como a moda era algo forte na França, isso acabou se espalhando por toda Europa e consequentemente no mundo todo. Hoje em dia o salto alto costuma ser mais utilizado por mulheres, algo bem curioso se for pensar que originalmente foi pensado pra um homem, é por essa e outras que História é algo incrível. Pois bem... Hora de focarmos no lado fetichista das botas! O que muitos enxergam como parte da podolatria, dá pra entender o porquê disso! Além disso o fetichista por botas gosta de sentir várias sensações (inclusive eu que vos escrevo aqui...hihihi) nas botas de sua rainha, tais elas como: sentir no toque o couro, sentir o cheiro, lamber a bota, lamber o solado, chupar o salto, sentir o salto em suas partes intimas sendo penetrado, esfregar as partes íntimas nela como um cachorro, ser pisado e também ficar ao lado somente admirando. Considerações finais: bem eu espero ter trazido informações bem agregadoras, até porque é um fetiche que muitos de nós sentimos e descobrimos cedo. Conhecer o que há por trás é importante, mas a importância maior está em sentir, viver e é claro... aceitar seus desejos, pois negá-los, só irá te deixar longe de senti-los, e isso vale pra sua liberdade.... então se conecte com seus sentimentos e desejos! 💙
- Femdom: Aprofundando no universo da dominação feminina
Femdom: Numa tradução literal significa Dominância Feminina, sendo uma união das palavras Female e Dominance. Se trata da prática do BDSM onde a mulher é a Dominante da relação. A Dominatrix para ser mais exato. A Origem do Femdom é antiga e um tanto incerta, pois em várias culturas e mitologias tinham mitos de Deusas e Rainhas que eram um símbolo de supremacia feminina, porém, houve uma na antiga mesopotâmia que é considerada a primeira figura de uma Dominatrix. A Deusa Inana, considerada a Rainha do céu, Deusa do sexo, guerra, justiça e poder político costuma ser dita como aquela que originou não só o Femdom, como também a figura da Dominatrix como conhecemos hoje. O que conhecemos hoje como Dominatrix profissional não tem uma origem exata, acreditasse que tenha surgido em antigos bordeis na década de 1500, com as damas atendendo homens com desejos fetichistas, dessa forma já dá para imaginarmos o quanto isso evoluiu até os tempos atuais. Tudo isso é muito curioso, quando enxergamos o quão presente a Dominação Feminina esteve presente em uma sociedade dominada pelo patriarcado. Práticas: Há muitas práticas presentes no femdom, muitas são simples e muitas bem complexas. Acredito que seja uma boa opção começarmos pela “Inversão de Papeis” esse é o nome da prática do sexo anal no femdom, e possui esse nome por colocar o homem numa posição frágil de uma mulher sendo devorada. Resumidamente: “um assume o papel do outro na hora do sexo”. Há diversas outras práticas que estimulam o um prazer extremo na Mulher Dominadora, no homem submisso e na mulher submissa também. Alguns exemplos dessas práticas: Pet Play, EletroShock, Breath Control, Infantilismo/ABDL, Tickiling, Podolatria/Botas, Facefuck, dentre muitas outras. Há uma que é simplesmente fascinante no Femdom, o CBT/Cock Ball Torture. Essa prática é a favorita da maioria das dominadoras, suponho que seja pelo fascínio de “brincar” com algo que só o submisso tem, isso numa sessão de mulher cis e homem cis, pois há muitas mulheres trans e muitos homens trans. Ainda assim, a pratica continua sendo umas das queridinhas de muitos, envolve um prazer difícil de explicar em ambos os lados, demonstra sadismo por acertar aonde dói e disciplina por mostrar que a mulher está no controle, machucando as bolas do homem e o deixando frágil e vulnerável. A lista de práticas é enorme e certamente abordei bem menos que 5% delas, então é sempre bom irmos descobrindo com nossas pesquisas. Femdom hoje em dia: A Dominação Feminina não é apenas uma prática no meio BDSM... é um estilo de vida que muitas mulheres adotaram e vivem de maneira profissional e pessoal, estilo esse que é dividido com as pessoas certas que se submetem a elas e seguem suas regras pessoais. Assim como todo preconceito dentro do BDSM, o Femdom também é julgado por intolerantes e alguns ignorantes que não sabem como funciona, mas isso não deve impedir o fetichista de buscar aquilo que lhe dar prazer, lhe fascina e lhe faz feliz. Mesmo com toda imperfeição que nós humanos temos, ainda assim conseguimos nos unir de uma maneira ou de outra e o Femdom continuará unindo muitas dominadoras e subs, assim como as outras pessoas dentro do mundo fetichista mas fora do Femdom... sempre haverá preconceito, mas uma união que acredita no certo consegue ser mais forte que isso... espero que a gente viva intensamente cada vez mais.
- E você já fez a Chuca hoje?
Mas afinal o que é FAZER A CHUCA? CHUCA é o apelido carinhoso dado ao ato de realizar lavagem intima anal. Agora que você sabe o que significa a CHUCA, vamos falar um pouco sobre ela! Amantes de sexo anal, isso é praticamente UMA LEI... Quer sexo anal gostoso sem ficar com medo de ter náuseas, ficar constrangido por barulhinhos indesejados, mal cheiro e até medo e acabar acontecendo de sair fezes indesejadas no ato sexual anal? Então FAZEM A CHUCA! A lavagem intima anal ela é necessária para retirar os restos de fezes e muco que fica no canal no ânus. Quando você realiza a lavagem você fica mais concentrado no que realmente interessa...o sexo! A lavagem intima correta, presta bem atenção nessa frase “lavagem intima correta”, o ânus ele fica preparado para receber algo dentro dele, isso fisicamente e você psicologicamente, pois com o uso da ducha os anus ele já fica mais relaxado facilitando a penetração, com isso o seu psicológico já vai entender que por você ter feito a limpeza, você não precisa se preocupar, com isso você também ficara mais tranquilo e seguro a ponto de se concentrar melhor do ato sexual. Higiene e saúde: Remove bactérias e impurezas, diminuindo o risco de infecção. Conforto: Sem resíduos no intestino, o sexo anal flui melhor e sem interrupções. Prazer: Os parceiros podem relaxar mais e aproveitar o momento. Segurança: Evita situações embaraçosas e desconfortáveis durante o ato. Remoção de resíduos: A água remove os resíduos sem machucar a região anal. Mas mesmo que temos muitos benefícios com a chuca, também temos que ter o devido cuidado, pois não é recomendado fazer a chuca todos os dias. A chuca, ou ducha higiênica, pode causar problemas para a flora intestinal e a mucosa anal se for feita com muita frequência ou em excesso. Estes problemas podem incluir: Ressecamento Alterações no funcionamento Remoção da lubrificação natural do intestino Alterações na flora intestinal, que podem causar dor, diarreia e desconforto Aumento do risco de pequenas fissuras no ânus e nas paredes intestinais, que aumentam o risco de infecções no momento do sexo No entanto, a chuca não traz risco se for usada na parte externa do ânus, mesmo se for diariamente. Agora que sabemos o que é chuca, os benefícios e os cuidados, está na hora de aprendermos como realizar a CHUCA. Materiais necessários Temos algumas opções de acessório para a lavagem intima, seriam elas: -Seringa - kit de lavagem intima - Higienizador intimo descartável Água morna ou solução intestinal Toalha ou papel higiênico Lubrificante íntimo Prepare o material em um local privado e confortável. - Encha a seringa ou equipo com água morna ou solução de limpeza. Evite água muito quente. - Deite de lado, com a perna superior flexionada. Introduza o bico lentamente no ânus. - Empurre o líquido aos poucos. - Expulse toda a solução no vaso. Limpe a área com papel higiênico ou toalha. - Repita até eliminar as fezes. Aplique lubrificante íntimo para hidratar. Está pronto para a relação anal! Dicas para Facilitar a Chuca Relaxe os músculos e respire fundo ao inserir a ducha. Ajuda na entrada suave. Faça movimentos circulares abdominais para distribuir o líquido internamente. Introduza apenas a ponta do bico para não irritar a região delicada. Use posições confortáveis, como deitado de lado ou com os joelhos flexionados. Espero que as informações ajudem a entender o que é e como fazer a limpeza anal de forma correta e segura. Uma chuca bem feita traz mais prazer e qualidade para o sexo.
- Heigth Humilation e Small Penis Humilation/SPH
Heigth Humilation: Dentre diversas práticas BDSM no Femdom, a Heigth Humilation é uma das mais desejadas pelos submissos da nossa Rainha Mistress Ju Leah (na qual deixo minha eterna gratidão por me ajudar nessa matéria e me dá a honra de servi-la) "mas do que se trata Heigth Humilation?" Se trata da humilhação por altura, envolvendo comparações, provocações e até mesmo uns golpes mais hardcore. • Alguns exemplos de comparações: A Dominadora alta pode começar humilhando levemente o tamanho das mãos, comparando com as mãos dela e podendo dar até mesmo tapas pra ver fragilidade nas mãos delicadas e fofas do submisso. A Dominadora alta também costuma provocar e humilhar com palavras do tipo: "Tão pequenininho que pode ficar entre meu salto" "Tão pequenininho que tem que ficar de ponta de pé pra ser sufocado pelos meus seios" dentre várias provocações e humilhações. • Humilhar de maneira mais física também é bem prazeroso. Quando a Dominadora alta levanta o submisso e coloca o joelho em meio as partes íntimas dele o tesão de ambos podem ir as alturas (trocadilho não intencional :3 rsrsrs) coisas como apoiar os braços na cabeça ou até mesmo colocar a mão na cabeça do submisso pra abaixa-lo até os pés da dominadora fica algo lindo, contemplativo e sexy... Esses são só alguns exemplos de práticas envolvendo Heigth Humilation, mas tem uma especial pra aqueles que são chegados no Femdom (no qual é o lado do BDSM que esse site foca) essa prática é o Small Pênis Humilation, também conhecido como SPH. • • • Small Pênis Humilation: Pois bem. O Nome já diz tudo, se trata de humilhação com pênis pequeno, mas há diversas coisas envolvendo essa humilhação. Um bom exemplo é a Feminilização! Quanto menor o pinto da sissy, mais delicada ela é. Isso também é levado pro Forced bi, com a Dominadora se deliciando enquanto ver a sissy sendo devorada por um homem de pênis maior. • Há práticas mais simples que são muito boas para as domes e submissos que preferem ficar com as práticas só entre eles. Como a prática da Dome procurar o pintinho com uma lupa, colocar gelo pro pintinho ficar muito menor, o bom e velho CBT, o bom e velho ABDL, ou até mesmo o favorito da Mistress Ju Leah... a comparação do pintinho do submisso com seu salto alto. • • • Pois bem. Descrever as práticas de Heigth Humilation e SPH não são fáceis, elas dependem muito das provocações e da criatividade de cada dominadora. Isso que a Mistress Ju Leah tem de sobra, é sempre uma honra servi-la escrevendo pra ela e pra vocês nobres leitores, espero que tenham gostado, um forte abraço e até mais! 💙
- Como funciona a castidade masculina?
O que é exatamente a castidade masculina? Bom, você já deve ter lido acima que se trata de um cinto, mas é muito mais do que isso, na verdade, o pênis do homem é preso e trancado por um cadeado… O quê? Acha que leu errado? Pois muito que bem, te confirmo que é isso mesmo! Seus olhos não te enganaram nem um pouco com essa informação. Uma pequena capa rígida envolve o membro masculino inteiro até a região da virilha, onde se encontra uma espécie de anel que suporta o cadeado, trancando o pênis. O cinto tem uma função mais erótica ao impossibilitar o orgasmo, tanto para mulheres quanto para homens. Logo, a castidade masculina é um brinquedo que oferece muitos benefícios para o prazer sexual. Como usar o cinto? Para usar é muito simples, basta ficar atento a algumas dessas dicas: Na hora da compra, escolha o tamanho certo e apropriado com relação ao pênis, uma vez que uma castidade masculina apertada pode causar sérios problemas e uma muito larga pode estragar a brincadeira; A chave deve permanecer com o parceiro dominante, a liberdade vem apenas quando o outro quiser, o que tornará o jogo de vocês mais excitante; Deixe a área limpa, se depile antes de começar a utilizar o aparelho, muitos homens relatam que a experiência pode ser bem dolorida quando os pelos pubianos se prendem ao brinquedo erótico; É mais indicado que o objeto seja utilizado nas preliminares, porque ajuda a aumentar o prazer pré-relação, entretanto, muitos casais optam por deixar o acessório o dia inteiro, porque é o que funciona para o prazer deles. Convém conversar bastante com o outro antes de iniciar o uso; Como já dito anteriormente, a castidade masculina tem um orifício para a urina, portanto, não se preocupe com suas necessidades fisiológicas, não há dificuldades na hora de utilizar o banheiro; Para não ter problemas com infecção, sempre lave e deixe tudo muito bem limpo antes de colocar o cinto novamente; Pesquise técnicas para aproveitar ainda mais a castidade, mas sempre tenha em mente que o que funciona para alguns, pode não dar certo com vocês. Os prazeres da castidade masculina Será que você faz ideia de quantas maneiras a castidade masculina pode te oferecer prazer? Não? Então, presta atenção no que é dito a seguir, porque, com certeza, isto vai te fazer querer experimentar esse brinquedinho nas suas relações. Aumento da libido A libido de um homem, ou seja, seu tesão, vai crescendo gradualmente ao longo do tempo, tendo seus momentos de pico. Quando você utiliza o cinto de castidade, a sua libido aumenta de forma que o pico seja muito melhor que o habitual, isto porque quando o homem é privado do orgasmo, seus hormônios começam a agir de outra maneira, fazendo com que qualquer estímulo seja mais prazeroso até o momento do seu ápice com a ejaculação, que pode até ser mais longa e duradoura em alguns casos. Masturbação interrompida É fato que a masturbação é muito saudável para a vida sexual de uma pessoa, ela ajuda a relaxar e nos faz conhecer nosso próprio corpo e nossos mais profundos prazeres. Porém, quando não é permitido que você se masturbe por conta de um objeto, os seus momentos fugazes de prazer também são interrompidos, fazendo com que os hormônios fiquem a flor da pele, por assim dizer, e aumente o seu desejo no momento da libertação. A expectativa Se você, como casal, decidir que a castidade masculina ficará no pênis o dia inteiro até que todas as vontades do portador da chave sejam feitas e então este resolva te libertar, isto pode te ajudar a ter um prazer intenso e prolongado. Acontece que quando você sabe que eventualmente será solto para aproveitar uma noite de sexo, mas apenas sob a condição de esperar pela aprovação do outro, você cria grandes expectativas e os desejos aumentam até o momento da ejaculação, fornecendo uma noite ótima aos dois. A negação Sabe aquela criança que se joga no chão do mercado e grita a plenos pulmões por um chocolate que lhe foi negado? Então, a lógica é praticamente a mesma: basicamente, nós seres humanos, gostamos de ter as coisas sempre na hora, assim que isso nos é proibido, ficamos com mais vontade ainda. Quando o dominador te prende, te excita e então recusa a sua libertação por mais um dia, o desejo aumenta tanto que o momento da ejaculação será espetacular.
- Eletroestimulação realmente dói, ou é o medo falando?
Eletroestimulação: práticas de eletroestimulação não são frequentes dentro da comunidade BDSM. Um ponto bastante reforçado por pessoas da comunidade é que eletroestimulação não é aplicação de choques elétricos e sim eletro estímulos externos completamente diferentes e atuando profundamente no corpo, tendo uso de eletrodo. Eletrodo: condutor metálico de vários formatos, por onde uma corrente elétrica entra no sistema ou sai dele. O eletrodo dentro do BDSM é usado para aplicação de impulsos elétricos no corpo humano. Existem aparelhos específicos para esta prática que limitam a corrente utilizada e advertem claramente em seu manual de instruções que toda e qualquer atividade com eletroestimulação deve ser feita da cintura para baixo. Esta prática é proibida aos portadores de marca-passo, cardiopatas e pessoas que sofrem de epilepsia. Também é desaconselhada para pessoas que têm "piercings" no corpo. Esta prática requer conhecimentos de anatomia e eletricidade para se alcançar todo o potencial existente. Pode-se, segundo depoimentos de aficcionados, conseguir a estimulação involuntária de nervos e músculos no corpo, gerando desde uma simples sensação de "formigamento" até seguidos orgasmos. *** Você já parou para pensar na sensação de você estar sob a dominação de uma rainha, estando todo imobilizado e ela vindo com um eletroestimulador pronta para dominar? E agora? Nossa não tem como eu fugir? Mas ela esta tão encantadora! - Sim! é realmente uma mistura de medo e prazer realmente, e isso lhe dá muito medo,mas ao mesmo tempo lhe dá muito tesão! Tudo primeiramente é questão de saber o que estar por vir. A rainha tem que deixar o submisso conciente sobre as praticas e seus riscos. Após isso já conversado é quase inevitavel que aconteça a segunda coisa...confiança, em uma prática de eletroestimulação você tem que saber e tirar todas suas duvidas e após isso se a rainha for de sua confiança realmente você deve confiar que você terá uma sessão totalmente segura entre ambas as partes e isso incluindo a palavra de segurança. Então acredito que agora o medo já não é mais tão grande né? Vamos deixar o prazer rolar e aproveitar mais essa experiência? Que tal agora? ***créditos ciadodesejo
- História do BDSM no Mundo
A escravidão, como é de senso comum, remonta a antiguidade e se perde no tempo a origem de flagelações, castigos, humilhações e imobilização, mas flagelação como forma de prazer encontramos relatos no Satírico de Petrônio, onde um delinquente é chicoteado por prazer. Narrativas de anedotas relacionadas a humanos que, desejavam ser amarrados, flagelados ou chicoteados como substituto de sexo ou parte de uma brincadeira erótica são encontradas até o século III e IV D.C. e no Kama Sutra, que pode ser considerado, o primeiro artigo escrito, que trata das atividades Sadomasoquistas e regras de segurança (segundo textos do Mestre Brenno Furrier), nos revela ainda que a revista europeia “London Life”, passou a veicular os primeiros anúncios de encontros e festa privadas em 1918, seguida pela revista chamada “Bizarre” (1946), cujo conteúdo era voltado para o Bondage, Dominação e Fetichismo. A origem dos termos sadismo e masoquismo advêm do nome de dois autores distintos e de época diferentes. Consultando a Wikipedia, Sadismo se refere ao Marques de Sade, cujo nome é Donatien Alphonse François de Sade (França, 1740-1814), aristocrata e escritor libertino, sendo que muitas de suas obras foram escritas enquanto estava na Prisão da Bastilha que seria a variante sexual onde o sujeito obtém prazer causando dor física ou moral no parceiro (a). Nas suas obras apresentava uma moralidade baseada em princípios contrários ao que os "bons costumes" da época aceitavam; moralidade essa que mostrava homens que sentiam prazer na dor dos demais e outras cenas, por vezes bizarras, que não estavam distantes da realidade. A sua obra mais importante é 120 dias de Sodoma (1785) em que nobres devassos abusam de crianças raptadas encerrados num castelo de luxo, num clima de crescente violência, com coprofagia, mutilações e assassinatos. A outra vertente do sadomasoquismo se refere a uma obra em especial do também nobre Leopold Ritter von Sacher-Masoch (1836 - 1895), escritor e jornalista austríaco que escreveu o clássico “Venus in furs” (1970) ou A Venus das peles, protagonizada por Severino, um jovem nobre, que se apaixona pela viúva Wanda, também jovem. Ela com suposta tendência a dominação e ele afirmava que no amor um necessariamente domina e o outro necessariamente é dominado e parte dele o pedido que Wanda o aceite como o seu escravo real, com acordo selado com um contrato que põe a vida de Severino nas mãos de sua amada. No enredo temos cenas em que o personagem é amarrado e chicoteado por Wanda e, mesmo, por uma cena em que ele é posto a puxar uma arado sob chicotadas. Severino declara sentir prazer com tais experiências, durante as quais, pede que sua amante se vista com roupas de peles de animais. Não contente com isso, porém, ele estava constantemente desejoso por sua esposa de ser infiel: “quanto mais cruel e infiel ela é, quanto mais joga de maneira criminosa, quanto menos piedade demonstra, mais excita os seus desejos, mais ele a ama e a deseja.” Em inglês, esse prazer em ser corno se denomina “cuckold.” Aqui temos os ingredientes para definirmos o sadomasoquismo, o prazer em sentir ou infligir dor e humilhação relatados pelos escritores foram eternizados sob o termo derivado de seu nome sadomasoquismo pelo psiquiatra Richard Von Krafft-Ebing classificando tais comportamentos como perversões sexuais e depois eternizado pelo neurologista austríaco Sigmund Freud, o maior estudioso do sadomasoquismo dentro da psicanálise no final do século XIX, mas para separar o que é uma prática saudável, segura e consensual da parafilia ou perversão foi criado um novo termo para tais práticas BDSM. Robert Bienvenu atribui as origens do BDSM moderno em três movimentos nomeados de “fetiche europeu” (1928), “fetiche americano” (1934), e “couro gay” (a partir de 1950). Segundo o portal do Senhor Verdugo a explosão das práticas BDSM, ainda sem o termo, se deu após a segunda grande guerra mundial, impulsionada pela revista chamada “Bizarre” (1946) e com a volta de soldados que, claramente com tendências homossexuais, curtiam andar em grupos em motocicletas vestidos de couro. O Couro passou a ser parte da indumentária virando o símbolo desse movimento chamado de leather e o sadomasoquismo como prática social. Em 1951 em Nova York foi fundado o primeiro local reconhecidamente sadomasoquista, o Shaw´s. Na Europa também começa a se desenvolver grupos de heterossexuais e a aceitação dos Switchers (são pessoas que tem o prazer de dominar e ser dominado), mas somente nos meados da década de 60 que esse movimento e casas específicas surgiram por lá. Irwing Klaw, durante a década de 50 e 60, produziu um dos primeiros filmes comerciais e fotografias com o tema bdsm estrelado por Bettie Page, quem nem imaginava o que estava sendo fotografado ou filmado e se tornou uma das garotas pinup mais famosas dos estados unidos. Foram publicados quadrinhos famosos com essa temática como John Willie, Eric Stanton, o italiano Guido Crepax, que foi profundamente influenciado por Stanton, o que resultou no desenvolvimento de quadrinhos adultos na Europa na segunda metade do séc XX. Esse termo foi cunhado por Taunting Sarah no BDSM Overdrive numa aula sobre consentimento versus responsabilidade, posto que a segurança não é absoluta e, portanto, ambos têm que assumir a responsabilidade. Temos mais um tipo de base consensual citada por um Lether Master chamado Sarras que escreve para o criador do SSC David Stein na época da publicação do artigo em 2002 sugerindo um tipo de base voltada para a relação 24/7 TEP, já que nesse tipo radical e total de entrega toda a responsabilidade fica a cargo do Top e portanto somente ele teria a total responsabilidade de sua posse. CCC - Committed, Compassionate and Consensual (Comprometidos, Compassivo e Consensual), não entra o seguro e sane (são) e preza a compaixão, quer dizer, é o top que assume toda responsabilidade sobre o Botton, sendo que o top se compromete em seguir o que foi acordado sem deslizes. No Brasil, o primeiro grupo formal de BDSMers se chamava SoMos, criado em meados da década de 90 e findado em meados da década de 2000 e esse tipo de base de segurança foi referendada na voz do Top Klaus em 2008, publicada na página do Mestre JB e ainda introduz o termo sensual no lugar de consensual, embora seria quase a mesma coisa que o CCC, mas no Brasil ficou conhecido por SSS, são seguro e sensual. (dilemasdeumdominador) O termo “BDSM” propriamente dito, só tomou forma a partir da década de 80 com as manifestações sexuais, principalmente do movimento gay; e tomou força a partir da década de 90 com o boom da internet, em grupos de discussões como o alt.sex.bondage.
- Você Conhece Sissy Training/Feminilização?
Feminilização nada mais é do que a prática onde o homem se veste de maneira feminina, com mini saias, cropped, saltos altos, botas, meias longas, dentre várias opções. Além disso ele também adota comportamentos femininos, geralmente a domme ensina como se faz. Isso se chama Sissy Training. A prática é bem tranquila de se realizar, mas se torna cheia de possibilidades devido às opções e "TIPOS DE SISSY" que a domme pode criar, falarei brevemente dos tipos agora! Sissy Bitch: Essa sissy que a gente mais vê, a famosa “putinha” pois ela remete a humilhação e inversão. Essa sissy adota um comportamento de pervertida louca por sexo, em sessões a sissy se libertar querendo se sentir uma louca por sexo. Sissy Dama: Essa é praticamente o oposto da anterior, essa adota comportamentos mais cultos e educados, sendo sensual e sexy, mas sem ser vulgar. Gosta de ser seduzida e ama se exibir mostrando que está linda! Sissy Loli: Essa é bem popular, é o tipo de sissy com comportamento mais fofo. Isso abre um bom espaço pra práticas de infantilismo e diversos RP. Ela vem toda doce, com trancinhas, roupa de colegial, toda ingênua, como se não soubesse de nada...somente na espera de uma amiga domme para liberar a sissy safada que esta dentro dela! Rule 63: Eu sei o que vocês estão pensando "Mas Edgydog, o que é rule 63? Vc tá inventado coisa né?" bem... talvez eu esteja inventando sim, mas tenho certeza que tem muitas sissy assim, o motivo pra eu chamar de Rule 63 vem das rules da internet, a 63 significa sexo invertido, então eu chamo dessa forma a sissy que mantém suas características pessoais, só que adaptadas pro feminino. Sissy Made: também conhecida como empregadinha. Essa é uma das mais curiosas pois se une com um desejo que muitos homens tem de servir, além disso muitas sissy empregadas vivem com sua dommes, servindo a ela com serviços domésticos e consequentemente... servindo toda família também. Agora quero citar esse desejo que costumava ser muito mal visto antigamente. O desejo do homem de fazer serviços domésticos, hoje em dia é muito comum vermos homens que sentem um enorme prazer em fazer serviços domésticos, compras no supermercado, dentre várias coisas (o que não é meu caso, pois sou um bichinho muito preguiçoso e desleixado) esse arquétipo costuma ser presente em mais obras do que o esperado, como no desenho O Laboratório De Dexter do grandioso Genndy Tartakovisky. Nesse desenho clássico, o jovem gênio Dexter cria várias invenções no seu laboratório e tenta evitar as travessuras da sua irmã mais velha Dee Dee. Obviamente eles vivem com seus pais e aí que quero chegar! Tanto a mãe quanto o pai do Dexter fazem trabalhos domésticos, mas o pai adora fazer essas coisas, mas nem por isso ele deixava de ser um pai protetor, no momento ideal ele é! Esse arquétipo se tornou bem presente em outros desenhos, pode parecer algo bobo..., mas isso demonstra que é muito comum a vontade do homem servir, unindo-se com o fetiche da Sissy Maid tudo fica mais intenso! Sissy não se limita só ao BDSM. Nos anos 70 e 80 muitas bandas de Hard Rock usavam roupas femininas, com calças oncinha, e até mesmo saias, o Glam Metal demonstrou bem isso. Minha Mistress... ou melhor nossa Mistress! Sabe bem que trarei algo relacionado a games, então falarei de Final Fantasy VII (até por que a capa da matéria é o protagonista vestido de mulher) numa missão que foi vista em ambas as versões do jogo, (ou seja. Final Fantasy VII de 1997 e Final Fantasy VII Remake de 2020) Cloud Strife se veste de mulher pra se infiltrar, e as garotas do seu grupo fazem trancinhas no cabelo dele, e escolhem uma roupa de mulher pra o espadachim. Infelizmente essa parte causou muito mais barulho na versão recente do gamez mostrando que infelizmente o preconceito com Sissy permanece presente na sociedade em pleno Século XXI, mas a cada dia vamos fazer o máximo pra enfrentar esse preconceito... pois não há nada pior do que te impedirem de ser você! 💙