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  • O QUE É SAFEWORD?

    Safe (ou safeword) é uma palavra de segurança combinada entre a dominadora e o submisso (a) para ser usada por exemplo, quando a ultrapassou o limite do suportável ou, no caso de um castigo ou bondage, a posição se tornou excessivamente incômoda. A safe dá o submisso (a) um poder total sobre a cena: ao dizê-la, a sessão acaba imediatamente. A existência da safe é relacionada tanto à necessidade de garantir a saúde os limites do (a) quanto de deixar claro que a situação não faz parte do jogo. Há jogos, por exemplo, em que o submisso pede para que a dominadora pare, quando na verdade não quer. FAZ PARTE DO JOGO DE REPRESENTAÇÃO É o caso, por exemplo, do ageplay, em que um submisso (a) interpreta um aluno (a) apanhando de uma professora. É óbvio que ele (a) irá reclamar, pedir para que ele pare, levar a mão à bunda. Tudo isso faz parte do jogo, e torna a cena ainda mais erótica. Assim, é necessária uma outra palavra, fora do contexto, que deixe claro que realmente o limite do (a) submisso (a) foi ultrapassado. Essa palavra pode ser mais convencional, como “vermelho”. O importante é que ela esteja bem estabelecida entre as duas partes e, principalmente, que o dominador pare imediatamente tudo que está fazendo assim que a safe é dita. A palavra safe tem um significado importante: simboliza que o submisso (a) está a salvo, protegido, não só por uma palavra, mas principalmente pelo carinho e atenção de sua dona para com ele (a). Quando o submisso estiver amordaçado ele irá precisar se comunicar de uma outra forma, então é sempre bom deixar algum objeto do lado que ele possa segurar com os pés, mãos ou até mesmo fazer algum gesto para demostrar a SAFEWORD.

  • SSC - São, Seguro e Consensual

    Sigla de um dos Fundamentos primordiais do Universo BDSM que é um jogo de gente grande. Daí a extrema necessidade de se ter o conceito do S.S.C. bem claro e enraizado na mente, pois é a partir dele que tudo fica viável dentro do BDSM e ao parar para pensar bem, dentro de qualquer tipo de relação. É bom ter encerrada em apenas três palavrinhas mágicas toda a sabedoria que dá condições de se viver BDSM, tanto pelo prazer quanto como estilo de vida... e ser feliz. A sigla S.S.C. é formada pelas palavras São, Seguro e Consensual. Dentro do BDSM tem o seguinte significado: São - Referência aqui à sanidade da relação, ou seja, o que acontece na relação não pode afetar outros aspectos da vida da pessoa, como família, trabalho e amigos. As relações BDSM são caracterizadas pela sua profundidade e intensidade, ficando fácil se perder psicologicamente falando. Os sentimentos ocorrem em fluxo, e com entrega e confiança na mistura, fazendo com que fácil e rapidamente atinjam níveis muito altos, coisa muito boa de ser vivida no momento, mas que causa tombos e estragos imensos em caso de colapso da relação. Seguro - Esta é a área que trata especificamente dos riscos físicos envolvidos no processo. O Universo BDSM é formado em sua essência apenas de hierarquia e verdade, mas para o consumo do fluxo de poder, utilizam múltiplas técnicas, posturas e procedimentos de outros universos no intuito de enfatizar a distância hierárquica. São usadas para isso as mais diversas formas de se provocar prazer, dor e desconforto com o objetivo de aumentar a intensidade das sensações, incluindo vibradores, consolos, chicotes, palmatórias, agulhas, velas, cordas, correntes e até chegando ao extremo do uso elástico de dinheiro e grampos de cabelo. A segurança tem a ver diretamente com a capacitação e o cuidado no uso destes recursos. Pode acreditar que até uma tapinha, quando aplicado sem técnica e/ou de forma irresponsável, pode além de doer, causar grandes estragos. Consensual - É parte do estar de acordo com o que está acontecendo, e pode tudo desde que todas as partes envolvidas no processo estejam de acordo. É nesta região onde são definidos os limites de cada um e onde temos a segurança de que tudo o que vai acontecer dentro de parâmetros previamente definidos. Vale lembrar que a responsabilidade maior cabe aos Dominantes, pois estes detêm o poder dado a si pelos que se submetem. É o Dominante que tem o controle da relação e de tudo o que acontece com seu submisso. Sair dos limites do S.S.C. é sair do BDSM e colocar em risco real o parceiro

  • EXISTEM LIMITES NO BDSM?

    A base de qualquer relação BDSM está na negociação. Nenhuma Dominadora séria faria uma sessão com um (a) sub antes de uma negociação que deve concluir num contrato (que pode ser escrito, formal, ou apenas oral). O mais importante tanto da negociação quanto do contrato é a questão dos limites. BDSM é o oposto do abuso, o oposto da violência doméstica. Isso significa que a dominadora nunca fará algo que o submisso (a) não queira. Um marido abusador que bate na esposa está pouco interessado se ela quer ou não. Uma dominadora pode dar uma surra muito maior na seu (a) submisso (a), mas não irá machucá-la porque ela saberá o que ela estará fazendo e como ela estará fazendo, de uma forma segura e consensual (além de, claro, ter todo o cuidado com a saúde dele (a), que um abusador não teria). BDSM E SEUS LIMITES Mas como relacionar isso com o fato de que, numa sessão quem manda é a dominadora? Simples: o submisso (a) não diz o que se vai fazer na sessão. Ele (a) diz o que não se pode fazer. Ele (a) estabelece os limites. Tudo que não é limite é permitido, o que dá uma ampla variedade de opções para o dominador sem que ele fira o princípio da consensualidade. Existem limites normais e limite estritos. Limites normais: são as atividades que a sub tem dificuldades, mas pode vir a experimentar. Limites estritos: são as coisas que o submisso (a) nunca faria. Limites normais podem ser ultrapassados pela dominadora, mas com calma e paciência, com cuidado. Se o sexo anal é um limite normal, ele pode tentar alguma brincadeira anal aos poucos, mas sempre pronto a parar caso seja necessário (para isso existe a safe – palavra de segurança). Mas no caso dos limites estritos, uma dominadora de verdade jamais tentaria ultrapassá-los. Seria ótimo se todas as relações, mesmo as baunilhas fossem pautadas pelos princípios do dialógo e da consensualidade.

  • INFANTILISMO X AGEPLAY X LOLITA

    • Infantilismo Numa definição simples, Infantilismo, também conhecido como Infantilismo Parafílico,mais conhecido pela sigla ABDL, Adult Baby Diaper Lover (Bebê Adulto Amantes de Fralda, em português), nada mais é que pessoas adultas que gostam de agir como crianças ou bebês, que se sentem bem agindo dessa forma. Ou melhor dizendo, que até mesmo possuem um alter-ego infantil. Por exemplo, um infantilista muitas vezes usa fraldas e/ou outros acessórios infantis como, chupetas, chocalhos, roupas de bebês, etc. Muitos infantilistas reservam uma parte do seu dia ou da sua semana, a fim de poder exercer esse seu lado infantil em sua plenitude, longe das preocupações de sua vida adulta. As idades retratadas variam de acordo com o gosto da pessoa, indo, por exemplo, desde os 10 anos (o final da infância, falando de forma mais abrangente) a até mesmo um bebê com poucos meses de vida. Vale lembrar que tanto homens como mulheres podem ser infantilistas, embora o índice de homens aparentemente seja bem maior. Resumindo até o momento: Existem pessoas adultas que gostam de agir como crianças, ou que sentem que são crianças pelo menos em parte, e que se sentem, tanto sexualmente quanto emocionalmente, recompensadas quando exercem esse lado delas. • Ageplay Basicamente o ageplay, “brincadeira de idade”, numa tradução literal, é uma forma de “brincadeira de papéis” na qual indivíduos agem e/ou tratam outros como se eles tivessem uma idade diferente da idade biológica deles. Geralmente isso envolve uma pessoa agindo como alguém mais novo do que ela, entretanto, em alguns casos raros a pessoa pode assumir o papel de alguém mais velho. Essa imagem retrata (e muito bem, diga-se de passagem) um casal praticando ageplay. Reparem a forma como “Daddy” trata a “Baby Girl”, um típico gesto de proteção paternal, de carinho, um gesto de “querer tomar conta um do outro”. Resumindo até o momento: Existem pessoas adultas que gostam de agir como crianças, e existem outras pessoas adultas que gostam de desempenhar o papel da figura adulta, e “tomar conta” do outro. • Lolita Lolita É baseado em carinho,cuidado e correção. Lolita tem Daddy ou Mommy...é tipo uma relação pai/mãe...claro que depende da cena... Infantilismo não…. Este é um fetiche Uma Little ou lolita precisa da figura materna ou paterna diferente das babys que geralmente são infantilistas. Geralmente as lolitas gostam de provocar,fazem birra,querem chamar a atenção a todo custo.São quase uma brat. Tipo...se por uma lolita de castigo em um canto...ela ira obedecer mas provavelmente ficará cantando,fazendo barulho só para irritar quem a colocou lá. Infantilistas assumem realmente a idade que gostariam de ter...geralmente de 3 meses a 3 anos...usam fraudas, mamadeiras e agem como bebês Ja a lolita ou Little ta mais para o lado erótico da coisa. Lolita sempre estará associada a adolescência.

  • Pig play – O sexo sem limites

    Muita gente no mais “obscuro” de seu interior tem alguma fantasia que te deixe excitado(a) e te de tesão. Mesmo sem saber, pode ser que a pessoa seja pig, mas não saiba disso, pois nunca buscou a devida informação ou aceitou o real desejo “obscuro” sobre seus fetiches sexuais. Pig play é uma prática muito conhecida no mundo gay, tanto quanto BDSM, e também bastante utilizada por esse mesmo público, no entanto, alguns hétero sexuais também fazem bastante uso dessa prática para realizar seus fetiches. Isso consiste em fazer sexo “sem limites”, onde as pessoas se deixam levar pela excitação e se sentem realizadas por usarem de fluídos corporais, entre outras coisas não comuns no sexo “baunilha”, o que as fazem sentir prazer. Vale ressaltar também que as sessões pig não necessitam de um ato sexual para serem realizadas, pois o prazer geralmente não vem do sexo em si. Golden Shower Golden Shower é a prática em que a pessoa sente tesão em mijo. O tesão é tanto de quem faz, quanto de quem recebe. Alguns praticantes chegam a beber a urina, já outros apenas brincam com o líquido na boca, cuspindo logo em seguida. Podolatria Podolatria é a prática de quem curte pés, meias, chulé, etc. Essa é uma prática tbm de dominação e subimissão, pois nas sessões podo, sempre tem o Dom ou Domme e o sub. Há quem goste de servir um pezão, como há quem goste de ter seus pés servidos. Axilismo e sarilofilia Essa são as práticas em que a pessoa sente tesão em axilas e suor. Geralmente uma pessoa passa o dia cultivando o seu cheiro para que seu/sua sub venha a usufruir do cecê e lamber suas axilas, o que para alguns é uma zona erógena. Essas mesmas pessoas adoram um corpo suado e grudando, exalando o cheiro também nas roupas.

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